Sobre The Nevers em poucas palavras:

“The Nevers” é uma série de ficção científica/fantasia da HBO ambientada na Londres vitoriana. Após um evento misterioso conhecido como “The Turn”, um grupo de pessoas, principalmente mulheres, adquire poderes incomuns. A história segue Amalia True, uma viúva misteriosa e impulsiva que se torna líder de um grupo dessas mulheres, chamadas de “The Touched”. Juntamente com sua amiga leal Penance Adair, elas lutam para proteger a si mesmas e descobrir a verdade por trás de suas habilidades. O programa explora temas de poder, identidade e limitações sociais através de uma lente imaginativa, criando um mundo único e cativante.

Conheça os personagens de The Nevers

Hugo Swan

Hugo é aquele tipo que parece saído de outro século e, ao mesmo tempo, completamente presente — sério, prático, com o olhar de quem já viu coisas que não contam em jantar de família. Ele passa uma vibe meio polícia veterano/guarda-costas, muito protetor, meio rabugento às vezes mas no fundo se importa demais (e isso sai em pequenos gestos, tipo trazer chá na hora certa). Teve um passado meio sombrio, dizem, e ele guarda segredos como quem guarda fósforos — perto do peito e difícil de acender. Ah, e ele tem um chapéu que parece sempre deslocado, às vezes usa luvas sem motivo.

Amalia True

Amalia é a bomba relógio carismática que todos amam ver em cena — destemida, feroz, cheia de cócegas sarcásticas, líder nata e com um coração enorme escondido atrás da couraça. Ela toma decisões à faca, atropela convenções e ainda encontra tempo pra fazer piadas cinicamente adoráveis; é a alma rebelde da série, tipo “faça-se justiça do seu jeito”. Só que também tem uma melancolia antiga, sabe? Às vezes ela some por horas e volta com uma poção de paciência zero e uma história que ninguém pediu.

Penance Adair

Penance é a cientista-maluquinha do melhor jeito possível — brilhante, obsessiva com invenções e sempre com os dedos sujos de graxa; ela é o cérebro que tenta domar o caos com engenhocas e diagramas. Tem uma doçura desarmante, meio neurótica, que faz a gente querer protegê-la e também deixá-la trabalhar sozinha por dias (sério, não interrompam seu fluxo). Ela fala com máquinas como se fossem pessoas (e talvez sejam?) e tem uma memória incrível para detalhes inúteis — e para tarjas coloridas. Às vezes é totalmente prática, outras vezes perde-se em nostalgia: contraditória, encantadora e imprevisível.

Lavinia Bidlow

Lavinia é aristocrata com alma de inventora de chá das cinco — elegante, articulada e com um senso de dever que pesa no peito, mas ela também tem um lado secretamente ativista que aparece quando menos se espera. Tem uma voz que segura uma sala inteira e gestos que dizem muito sobre classe e coragem; ela é aquela figura maternal que pode cortar o ar com uma frase. E sim, ela coleciona panos e mapas e tem um gosto bizarro por padrões florais (não me pergunte por que, mas é verdade). De vez em quando você a pega dançando sozinha na sala de estar — ninguém sabe, mas deve.

Augustus ‘Augie’ Bidlow

Augie é o marido fofo e meio desajeitado que tenta acompanhar a esposa brilhante, sempre com um sorriso cauteloso e coração enorme — leal até a última mecha de cabelo, mesmo quando tudo parece ruir. Ele tem um jeito meio bobo, mas é mais corajoso do que deixa transparecer; e ele faz piadas ruins com cara séria (irritante e adorável, ao mesmo tempo). Curiosidade: ele coleciona selos ou talvez botões, depende do episódio; isto é, não é consistente, como a vida real. Às vezes parece fraco, às vezes é o único que tem senso prático — confuso e humano e ótimo.

Lord Massen

Lord Massen é o antagonista elegante e calculista que parece ter saído de um romance gótico — frio, estratégico, cheio de recursos e com um sorriso que promete tempestade. Ele comanda com mão de ferro e linguagem polida, sempre três passos à frente, e tem um talento especial para transformar o medo em ferramenta. Há algo teatral nele, como se gostasse de fazer cena antes de puxar os cordéis; às vezes usa poemas antigos, às vezes apenas um olhar. E tem um detalhe bizarro: ele aparenta adorar pequenos pássaros de porcelana, o que é tão perturbador quanto charmoso.

Annie Carbey

Annie é a criança que ficou mais sábia do que o mundo, tipo aquela energia concentrada que não se engana com falsas promessas — esperta, curiosa, e com uma coragem que faz os adultos passarem vergonha. Ela tem um jeito doce mas também clássico de desafiar regras, e acaba sendo o puxão de orelha moral quando alguém tenta enrolar demais. Adora livros velhos, mas também joga pedra com os moleques do bairro (brincadeira? talvez). Tem um olhar que parece medir cada mentira e cada possibilidade, às vezes calma, às vezes tempestade.

Maladie

Maladie é completamente hipnótica e aterrorizante ao mesmo tempo — ela ri e chora numa mesma respiração, imprevisível, intensa, e você sempre fica com a sensação de que um segundo com ela é perigoso. É insanidade performática: espetáculo, dor, arte e guerra misturados, e ela não pede licença para nada. Tem uma voz que rasga o ar e um jeito de usar a dor como instrumento; e ainda assim, em raros momentos, dá pra ver uma criança perdida ali dentro (sim, confuso). Ah, e ela é meio teatral com roupas — dava pra apostar que tem um armário de chapéus ridículo.

Horatio Cousens

Horatio é o homem do método, quase clínico na paciência, com uma obsessão em arrumar as peças do quebra-cabeça — investigativo, ético, e com um senso de justiça que marca presença. É aquele tipo que fala pouco mas observa demais; quando age, é certeiro, meio incansável. Tem um hobby estranho (talvez jardinagem ou consertar relógios, às vezes fala das duas coisas como se fossem a mesma), o que é adoravelmente esquisito. E, claro, ele tem um leve tic quando está concentrado — um detalhe humano que o torna menos perfeito.

Frank Mundi

Frank é a figura de rua, meio durão, meio coração mole — operador, conector, faz as coisas acontecerem nos bastidores e conhece a cidade como a palma da mão. Ele tem jeito prático, fala direto, e é incrível em transformar pequenas vantagens em grandes oportunidades (um verdadeiro sobrevivente). Às vezes age como se não se importasse, mas deixa bilhetes escondidos e favores não cobrados — sentimental escondido sob casca grossa. E por alguma razão ele sempre tem um isqueiro, mesmo sendo alérgico a fogo (ou talvez não — quem sabe?).