Qual personagem de ‘Heroes’ você é?
Você é fã da série de televisão Heroes? Já se perguntou qual personagem mais se parece com você? Bem, agora é a sua chance de descobrir! Faça nosso quiz e descubra qual personagem de Heroes melhor incorpora sua personalidade. Você será o empático e leal Hiro Nakamura, a enigmática e poderosa Claire Bennet ou o problemático, mas determinado Peter Petrelli? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar sua jornada no mundo de Heroes!
Sobre Heroes em poucas palavras:
Heroes é uma série de drama de ficção científica que estreou pela primeira vez em 2006. Ela segue as vidas de pessoas comuns que descobrem que possuem habilidades extraordinárias, como o poder de viajar no tempo, voar ou manipular tecnologia. Os personagens devem navegar em um mundo que os teme e os ostraciza, enquanto lutam contra inimigos perigosos que procuram usar seus poderes para seus próprios propósitos nefastos. O show foi elogiado por sua narrativa inovadora e elenco diversificado, e rapidamente se tornou um fenômeno cultural durante sua exibição inicial.
Conheça os personagens de Heroes
Noah Bennet
Noah é aquele homem do sobretudo e do olhar que não dorme — sempre com um café, sempre com um segredo. Chefe frio, calculista e paternal ao mesmo tempo, ele protege as pessoas como se fossem peças num tabuleiro que só ele vê direito (mas claro que ele ama a família, mesmo que isso dê errado às vezes). Tem um código moral meio torto: às vezes é herói, às vezes é carrasco; e ele vai jurar que tomou a decisão certa em ambas as ocasiões. Ah, e ele tem mania de guardar coisas em caixas — fotos, documentos, ressentimentos — e às vezes esquece onde pôs a chave.
Claire Bennet
Claire é a garota que se levanta depois de cair de um telhado e sorri como se aquilo fosse só um dia normal, tipo uma líder de torcida imortal com coração gigante. Otimista, resiliente e confusa sobre quem ela realmente é, ela quer vida normal mas vive num tornado de segredos e gente a seguindo. Tem um senso de justiça bem forte e um humor sarcástico que aparece na hora errada — e às vezes canta sozinha no carro, jura que não. E mesmo sendo praticamente indestrutível, ela tem medo de machucar quem ama, o que é adoravelmente contraditório.
Peter Petrelli
Peter é o emocional ambulante que sugou poderes e também toda a culpa do mundo — idealista ao extremo, acha que todo poder é pra ajudar as pessoas (e sério, às vezes essa convicção o dá nos nervos). Ele é sonhador, confuso, prontinho pra chorar no momento mais inesperado, e tem essa aura de “eu acredito em você” que pega a gente desprevenido. Pode ser indeciso e esquecer coisas (tipo onde estacionou o carro? ou era uma vida inteira?), mas quando resolve agir vira um monstro de compaixão. Tem aquela habilidade de se adaptar demais — às vezes assusta, às vezes salva o dia.
Hiro Nakamura
Hiro é puro coração e mangá ambulante; ele quer salvar o mundo com uma espada e dizer “Yatta!” a cada pequena vitória. Ingênuo, heroico, dramático (muito dramático) e com vocabulário que alterna entre “por favor” e “eu vou!” — sério, não dá para não amar. Tem um senso de honra bizarre e coleciona momentos épicos — além de adorar anotar tudo num diário-que-vira-relíquia. Às vezes é ridiculamente confuso (viagens no tempo, hello?) e às vezes tem a sabedoria de um velho samurai — escolha suas batalhas.
Mohinder Suresh
Mohinder é o cientista obcecado que largaria tudo por uma resposta, e aí volta correndo pro laboratório com café demais e noites sem fim. Leal, racional e atormentado por culpa, ele tenta sempre encaixar a ciência numa história humana (e falha bonito às vezes, o que é meio trágico e meio inspirador). É sério, meio faminto de declarações importantes, e tem um orgulho que o empurra pra decisões duvidosas — e então ele se desculpa. Pequeno detalhe: ele sempre carrega anotações e às vezes fala sozinho sobre ética como se fosse uma tese viva.
Matt Parkman
Matt é o xerife com poder de controlar mentes, mas que na maior parte do tempo só quer ouvir e fazer o certo — pão-duro com política, sentimental com amigos. Pragmático, um pouco resmungão, mas com um senso de justiça que bate mais alto que o deleite por sarcasmo; ele solta piada seca quando ninguém espera. Sua voz interior vira arma e salvação, claro, e ele luta pra não usar isso demais (ou usa demais, dependendo do episódio). Tem mania de recitar frases na cabeça e às vezes canta músicas pra se concentrar — pequeno detalhe bizarro, eu sei.
Ando Masahashi
Ando é o amigo que vale ouro: leal até dizer chega, engraçado, e com um coração que explode de preocupação — e por favor, ele é o melhor alívio cômico e emocional ao mesmo tempo. No começo ele é “apenas o parceiro”, mas cresce, fica forte e vira indispensável; ele tem instinto protetor e uma coragem inesperada quando precisa. Ama comida (ramen? sempre ramen) e gif-aria emocional, e às vezes age antes de pensar, o que dá cena boa. E apesar de reclamar muito, ele é curioso e surpreendentemente bom em dar conselhos — contraditório e adorável.
Nathan Petrelli
Nathan é o político impecavelmente vestido que tenta controlar o vento em torno do próprio destino — ambicioso, calculista e com aquele sorriso que esconde um milhão de segredos. Ele quer ter o controle de tudo (inclusive do próprio irmão), mas no fundo é frágil e carrega culpa como acessório caro. É charmoso, temperamental e sabe fingir que nada o atinge — até que atinge, e aí… dramático. Tem um ritual de apertar botões de elevador, ou pelo menos parece: pequeno tic nervoso, talvez só imaginação.
Sylar
Sylar dá arrepios só de falar o nome — brilhante, obsessivo e com um apetite por habilidades que beira o sobrenatural. Ele quer entender, e essa sede vira violência: não é só vilão bonito, é um quebra-cabeças humano com peças cortadas de admiração e horror. Frio, sedutor às vezes, e aterrorizantemente lógico; é o tipo de personagem que você não consegue tirar o olho, mesmo querendo. E sim, ele coleciona relógios? Ou não? Às vezes ele faz xixi na adrenalina — ok, isso talvez seja invenção minha, mas combina, não combina?
Niki Sanders
Niki é bomba-relógio com coração de mãe: carismática, impulsiva, protetora do filho e com um alter feroz chamado Jessica que é pura adrenalina. Ela transita entre doçura e violência como quem troca de roupa, e isso a torna complexa e totalmente hipnotizante. É divertida, consumida por medo e amor, e tem um senso de moda meio exagerado (batom vermelho, sempre). Às vezes ela é sossegada e lembra a gente de ser humana, outras vezes quebra portas — e ambas as coisas parecem perfeitamente Niki.
Angela Petrelli
Angela é a matriarca enigmática que manipula tabuleiros e corações com um sorriso frio, e que sempre sabe mais do que diz (sério, mais). Profunda, protetora e calculista, ela mistura visão do futuro com chantagem emocional e ainda assim parece maternal — contraditório, eu sei, mas é isso que faz dela alguém tão fascinante. Adora chá? Talvez; adora conspiração, definitivamente. E tem esse jeito de sussurrar profecias como se fosse conversar sobre o tempo — arrepia e conforta ao mesmo tempo.

Oliver é atencioso, curioso e infinitamente apaixonado por histórias. Ele vê os questionários como uma forma de celebrar os fandoms e conectar as pessoas com personagens que ressoam com elas. Conhecido por suas perguntas perspicazes, os questionários de Oliver vão um pouco mais fundo, muitas vezes inspirando as pessoas a refletirem sobre o que valorizam. Fora da criação de questionários, Oliver adora analisar roteiros e enredos, e nunca perde a chance de discutir as motivações dos personagens com um café.