Sobre Motherland: Fort Salem em poucas palavras:

“Motherland: Fort Salem” é uma série de drama sobrenatural ambientada em um universo alternativo onde as bruxas desempenham um papel crucial na defesa militar dos Estados Unidos. O show segue três jovens bruxas que são treinadas em magia de combate em Fort Salem e são encarregadas de combater ameaças sobrenaturais. Ao longo do caminho, elas descobrem conspirações profundamente enraizadas e navegam em relacionamentos complexos entre si e seus oficiais comandantes. Com sua mistura única de fantasia, ação e intriga política, “Motherland: Fort Salem” é uma obrigação para os fãs do gênero.

Conheça os personagens de Motherland: Fort Salem

Raelle Collar

Raelle é aquela protagonista que não para de surpreender, tipo uma faísca ambulante — impulsiva, cabeça-dura e com um senso de humor que nunca desliga. Ela é ferozmente leal, mas também tem um talento incrível pra meter os pés pelas mãos e arrastar todo mundo junto (no bom e no ruim). Ama chocolate? Às vezes parece que sim, às vezes nega com veemência; eu juro que vi ela chutando um muro e depois chorando assistindo a um desenho, então vai entender. Mesmo confusa às vezes, tem uma coragem crua que fica grudada na gente, e você quer que ela vença, sempre.

Scylla Ramshorn

Scylla é o tipo de personagem que você adora odiar e, ao mesmo tempo, fica curioso sobre cada detalhe da vida dela — elegante, manipuladora e deliciosa na maldade. Ela tem esse ar teatral, fala com um sorriso que corta e parece colecionar segredos como se fossem broches antigos; sério, quero ver a gaveta de meias dela. Contraditoriamente, às vezes demonstra um carinho quase paternal por pessoas (ou bichos? eu juro que vi ela conversando com um gato), o que só confunde mais a cabeça de quem tenta decifrar as motivações dela. Complexa, perigosa e irresistível, Scylla faz cada cena valer a pena.

Tally Craven

Tally é um turbilhão jovem, nervoso e adoravelmente desajeitado; tipo, ela vive com o coração na mão e o cabelo sempre ligeiramente bagunçado. Cheia de idealismo e com uma raiva justa que explode em momentos, é impossível não torcer por ela mesmo quando ela age como se o mundo fosse acabar amanhã. É meio dramática, às vezes age como adulta e no minuto seguinte come cereal direto da caixa enquanto planeja a revolução — aquela mistura adolescente adulta que é tão real. Tally tem uma doçura escondida que aparece nos poucos momentos em que ela não está gritando, e é exatamente isso que a torna humana.

Abigail Bellweather

Abigail é a clássica líder com sangue frio nas veias e um senso de dever enorme, mas também há uma vulnerabilidade escondida que aparece quando ela menos espera. De família poderosa, carrega tradição e responsabilidade como quem carrega um casaco pesado no inverno — às vezes pesa demais e ela quer arrancar tudo, outras vezes abraça com orgulho. É direta, às vezes ríspida, mas tem pequenas indulgências, tipo colecionar postais antigos ou cantar no carro quando ninguém vê — sim, totalmente clichê e fofo. Ela comanda respeito, tem uma bússola moral complexa e, sinceramente, dá vontade de ouvir tudo que ela pensa em voz alta por horas.

Anacostia Quartermain

Anacostia é brilhante, implacável e com aquele tipo de confiança que parece programada, tipo “ela sabe de tudo e não tem paciência pra besteira”. É genial estrategista, elegante nos diálogos e com opiniões afiadas que te deixam pensativo por dias — adoro quando ela solta uma frase curta e destrói o argumento do outro. Tem um lado sofisticado (chá das cinco, talheres alinhados?) e ao mesmo tempo um senso de humor seco que aparece no momento mais inoportuno — tipo, adoro isso! Versátil e cheia de camadas, Anacostia é a personagem que você respeita e no fundo quer ser amiga.

General Sarah Alder

A General Alder é pura disciplina, presença e autoridade; a pessoa que chega no quarto e todo mundo imediatamente endireita a postura, sabe? Ela é rígida quando precisa, mas com uma fortaleza interna que, se você olhar de perto, é moldada por perdas e escolhas duras — não é só ordens, tem coração escondido ali. Há momentos em que é surpreendentemente maternal (não o tipo pegajoso, mas aquele abraço firme que cura), e outras em que canta baixinho no chuveiro — sei lá, quem diria, né? Respeitável, imponente e com um senso de dever que arrepia, a General é aquele farol que guia, mesmo que de vez em quando a gente queira desobedecer só pra ver o que acontece.