Sobre Solos em poucas palavras:

Solos é uma série de antologia que explora a complexidade da conexão humana, solidão e o impacto da tecnologia. Cada episódio foca em um personagem diferente, oferecendo uma imersão profunda em suas lutas pessoais e autodescoberta, com um elenco impressionante que inclui Helen Mirren, Morgan Freeman e Anne Hathaway.

Conheça os personagens de Solos

Otto

Otto é aquele tipo charmoso e meio melancólico que você só percebe que ama quando começa a rir sozinho. Tem um jeito meio desajustado com a tecnologia — fala com bots como se fossem amigos, mas perde o ônibus todo dia. É romântico sem esforço, meio filosófico, às vezes dramático demais, e vive anotando pensamentos num caderninho que às vezes perde e encontra no micro-ondas (sim, sério). Não sei se é sério ou só um ator praticando, mas a intensidade dele fica na cabeça por dias.

Stuart

Stuart parece calmo e controlado, mas por dentro é um festival de ansiedade com trilha sonora. Ele tenta parecer racional, toma decisões com lógica fria, e aí faz uma besteira impulsiva quando ninguém espera — clássico, né? Adora rotina, pratos de escola e opiniões firmes, embora às vezes mude tudo de última hora porque lembrou de uma conversa antiga. Tem um senso de humor seco que aparece só quando menos conveniente, e eu adoro isso.

Nera

Nera é fogo e água ao mesmo tempo: feroz, direta, mas com um lado frágil que aparece quando ela acha que ninguém está olhando. Ela não pede muita coisa, só autenticidade, e rasga com olhar quem tenta enrolar — tem presença! Às vezes fala como se tivesse certeza absoluta de tudo e no minuto seguinte confessa que dormiu com o celular no modo avião por três dias. Aliás, coleciona canções tristes num playlist eterno e toma leite morno como se fosse um ritual secreto.

Jenny

Jenny é um turbilhão adorável: sarcástica, energética, até meio caótica, e não tem paciência pra jogo. Ela pode ser feroz defensora dos amigos e ao mesmo tempo fazer piada de si mesma até parecer que não se importa — mas se importa, muito. Vive inventando planos pouco práticos e, surpresa, alguns funcionam! Bate papo com estranhos na fila do café e às vezes leva um hamster de pelúcia em entrevistas, vai entender.

Sasha

Sasha parece que tá sempre dois passos à frente e um pouco de lado, sabe? Inteligente sem ser arrogante, ela observa tudo, guarda detalhes e solta verdades no momento mais inesperado. É sofisticada, mas tem hábitos estranhos tipo colecionar recibos de sorvete e tirar fotos de mãos — pequena obsessão, não pergunte. Quando precisa, vira muralha protetora das pessoas que ama; em outras horas some pra refletir e volta diferente.

Peg

Peg tem um charme todo próprio, meio meio século passado encontrado numa livraria moderna. Quase avó, quase conspiradora, é prática mas carrega umas nostalgias doces que aparecem no jeito de falar sobre coisas pequenas. Ribe evitar clichés, mas ama objetos estranhos e parece ter uma gaveta só de segredos que inclui um cartão postal sem remetente. Dá conselho como se contasse uma piada, e aí você sai rindo e chorando ao mesmo tempo — mistura bizarra, maravilhosa.

Tom

Tom é surpreendentemente vulnerável sob uma fachada meio blasé; parece que não liga, mas tá sempre de olho nas pessoas. Ele tem humor seco, aquele tipo que derruba a tensão, e um histórico de decisões que parecem erradas mas que o moldaram. Vive com pequenas contradições: desapegado e possessivo, prático e romântico, organizado e cheio de notas adesivas pelo apartamento. Ah, e carrega um drama antigo no bolso como quem carrega um fósforo — cuidado para não acender.

Leah

Leah é intensa e complicada, daquelas que te deixa pensando nas palavras dela por dias. Tem uma força silenciosa, empatia afiada e uma obsessão por perfeição que às vezes a trava — ou libera, dependendo do episódio. Fala com franqueza quase cortante, mas é capaz de um gesto gentil que pega todo mundo de surpresa. Gosta de plantas que não sobrevivem por muito tempo sob os seus cuidados — o que é estranho porque fala com elas como se fossem amigos íntimos.