Sobre Manifest em poucas palavras:

“Manifest” é uma série de TV popular que acompanha a vida dos passageiros de um voo de avião comercial que desaparece misteriosamente e reaparece cinco anos depois. Enquanto os passageiros lutam para se readaptar à sua nova realidade e lidar com os eventos sobrenaturais que começam a ocorrer, o programa explora temas de fé, destino e conexão humana. Com um elenco talentoso e uma premissa intrigante, “Manifest” se tornou um favorito dos fãs, mantendo os espectadores na beira de seus assentos a cada episódio.

Conheça os personagens de Manifest

Michaela Stone

Michaela é aquele tipo de personagem que bate o pé e vai pra luta sem pedir licença — policial, cabeça dura e com um senso de justiça que queima. Ela é incrivelmente leal, às vezes explosiva, e se recusa a deixar as pessoas que ama em paz (no bom sentido, sei lá). Tem uma queda por café ruim e pizza às 3 da manhã, jura que não chora mas sempre chora um pouco, e faz piada logo depois pra disfarçar. Contraditória? Sim: temperamental e ainda assim esmagadoramente protetora, um pouco obstinada e, surpresa, sensível demais.

Ben Stone

Ben é o racional da família, tipo o pilar lógico que tenta traduzir o inexplicável em algo que faça sentido — cientista, pai zeloso e, frequentemente, cansado. Ele ama evidências, planilhas e às vezes biscoitos de limão (ou seria biscoito de aveia? nunca lembro), e vive dividido entre a cabeça e o coração. Protetor até o osso, mas com um lado bobo que aparece em formatos inesperados — um bilhete escondido, uma piada ruim, um cachorro adotado que ninguém lembra quando entrou. Tem fé na ciência mas, ironicamente, às vezes aposta no impossível só por amor.

Grace Stone

Grace é a âncora emocional que tenta manter todo mundo unido quando o mundo desmorona; calma, prática e horrivelmente humana. Ela cozinha para curar (ou pelo menos tenta) e tem um armário secreto cheio de delivery e receitas que nunca seguem a risca — caos organizado, basically. Tem essa capacidade irritante de lembrar aniversários e preferências de suco alheio, enquanto carrega um peso grande mas sorri de qualquer jeito; às vezes sorri demais. Contraditória também: mãe firme que às vezes entra em pânico e, no minuto seguinte, arruma a casa como se nada tivesse acontecido.

Jared Vasquez

Jared é o parceiro durão mas doce — policial, bronco nas palavras, suave nas ações; o tipo que reclama alto mas faz o trabalho pesado sem alarde. Tem senso de humor sarcástico, ama café preto e comida mexicana (ou seria churrasco? ele é meio confuso com rótulos), e tem uma lealdade que corta pra defender amigos. Ele é protetor, às vezes ciumento, e surpreendentemente terno quando ninguém tá olhando — um bigode emocional, por assim dizer. Pode parecer resistente, mas se abre com um olhar, então cuidado, é fogo lento.

Olive Stone

Olive é fogo e criatividade com pernas: sarcástica, inteligente demais pra idade, e com gostos alimentares totalmente imprevisíveis (experimenta pizza com sorvete e jura que é bom). Ela reclama de regras, hackeia a escola e adora desmontar coisas — e pessoas, às vezes, com palavras afiadas. Tem um lado vulnerável que aparece entre memes e playlists, e é meio ativista sem querer, só sendo honesta demais. Ao mesmo tempo adulta e criança, ela oscila entre ser implacável e incrivelmente carinhosa, e é impossível não torcer por ela.

Cal Stone

Cal parece uma criança à primeira vista, mas tem uma profundidade que vira cabeças — sério, aquele olhar dele é meio desconcertante. Tem momentos de pureza infantil (adorável, docinhos, dinossauros?) e momentos que te fazem acreditar que ele sabe coisas demais (sobrenatural, profético, confuso). Ele é doce, às vezes assustador, protetor quando precisa e completamente inocente em outros instantes — tipo, às vezes fala como um adulto, às vezes pede colo. Contradições mil: vulnerável e enigmático, carente e misterioso, e com um apetite por biscoitos que não combina com as revelações que solta.

Saanvi Bahl

Saanvi é a cientista nerd que também tem um coração gigante — brilhante, obsessiva, curiosa até doer. Ela come lanchinhos de laboratório e anota tudo numa agenda, mas também tem playlists estranhas e sonhos que a puxam pras coisas mais humanas. É racional na maior parte do tempo, mas quando algo a toca ela se entrega, meio que esquecendo protocolos (e é aí que tudo fica interessante). Contraditória? Claramente: ama ordem, mas às vezes cria caos lindo por causa da pesquisa — e, sem querer, salva gente no processo.