Sobre See em poucas palavras:

“See” é uma série de ficção científica pós-apocalíptica ambientada em um mundo onde um vírus dizimou a maioria da humanidade e aqueles que sobreviveram ficaram cegos. Séculos depois, uma tribo com a capacidade de ver nasce, liderada pelo feroz guerreiro Baba Voss. A tribo deve lutar pela sobrevivência contra grupos rivais e aqueles que desejam explorar suas habilidades únicas. O programa explora temas de sobrevivência, família e condição humana em um mundo onde a visão é uma memória distante.

Conheça os personagens de See

Baba Voss

Baba Voss é aquele tipo de cara que você imagina vindo de um filme épico — bruto, protetor e com um olhar (ou falta dele) que impõe respeito, sabe? Ele é feroz como um urso, mas às vezes tem uma paciência inesperada, tipo fica horas cuidando da família e depois parte para lutar como se fosse normal. Tem uns hábitos estranhos tipo cantar baixinho coisas que talvez sejam canções de ninar, ou talvez sejam maldições, depende do dia. Ah, e jura que nunca chora em público, mas alguém sempre encontra pedaços de lenço molhado no bolso dele — que fofura trágica, sério.

Queen Kane

Queen Kane é puro poder e manipulação disfarçada de piedade — charmosa na superfície, uma rainha que sabe virar o jogo sem suar (ou então suando só um pouquinho). Ela acredita nas suas convicções com uma intensidade assustadora, tipo dá vontade de aplaudir e se esconder ao mesmo tempo. Tem aquele olhar que diz “eu sei algo que você não sabe” e adora controlar narrativas; ao mesmo tempo, às vezes parece genuinamente aflita (ou finge muito bem). Pequeno detalhe bizarro: adora bordar enquanto trama, como se conforto e crueldade batessem ponto no mesmo horário.

Maghra

Maghra é aquelas pessoas sorrateiras que você subestima e depois ela te surpreende — inteligente, afiada e com um senso de sobrevivência lendário. Ela é cheia de manhas, carrega histórias do passado que saem em insultos afetuosos e conselhos cortantes (tipo “amigos são armas” — talvez eu esteja inventando, ou não). Tem um lado maternal meio torto, protege de um jeito meio possessivo e às vezes beija feridas com tanta vontade que dá arrepios. E tem umas manias estranhas, tipo colecionar pedras de rio ou guardar receitas secretas — não sei, achei fofo.

Tamacti Jun

Tamacti Jun tem aquele ar de líder cansado mas impecável, sempre calculando o próximo movimento enquanto toma um gole de… sei lá, chá? (provavelmente chá). Ele é duro na estratégia, leal até onde interessa, e tem um senso de honra todo próprio que complica tudo — especialmente relacionamentos, porque ele não sabe dizer “eu também preciso”. Às vezes é frio, às vezes dá pra ver um sorriso que dura meio segundo e você pensa “ok, talvez exista um coração aí dentro”. Curiosidade aleatória: parece que ele guarda pequenas notas escondidas com datas importantes, tipo quem faz isso? Um romântico secreto? Talvez.

Kofun

Kofun é o clássico guerreiro silencioso que tem mais histórias no olhar do que conversa no dia todo — fiel, prático e com habilidades de luta que intimidam até um saco de pedras. Ele fala pouco, mas quando fala, parte do seu tom é tão seco que vira filosofia de vida (ou pelo menos um bom conselho de bar). Adora animais (sim, sério) e tem um jeito estranho de amolecer perto de animais pequenos — tipo derrete totalmente. E confesso que às vezes parece que usa as mesmas frases para tudo, mas funciona, então tudo bem, né?

Haniwa

Haniwa é fogo e mel, ou seja, imprevisível: guerreira feroz, carinhosa quando quer, e absolutamente aterradora quando decide que você está no lado errado. Ela tem um senso de justiça meio torto, toma decisões por impulso e depois fica explicando por horas como tudo tinha que ser daquele jeito (é adorável e irritante ao mesmo tempo). Às vezes é maternal, às vezes é vingativa, e quase sempre canta algo fora de tom quando está sozinha, o que é bizarro e humano. Pequeno detalhe: incrivelmente habilidosa com facas, mas também adora flores — combinação estranha, eu sei, mas funciona.

Bow Lion

Bow Lion é tipo o caçador solitário que parece saído de uma lenda — mira perfeito, silêncio absoluto, estilo quase teatral na hora de atirar. Tem um jeitão meio animal, poucos amigos e uma reputação que anda na frente dele como se fosse uma sombra própria. Curioso porque apesar de ser tão letal, tem pequenas gentilezas: ajeita as flechas com um cuidado quase religioso e parece conversar com o arco como se fosse pessoa. Ah, e dizem que ele ri de coisas bobas quando bebe — nunca vi, mas a lenda existe.

Paris

Paris é sofisticado de um jeito esquisito, tipo um diplomata que também coleciona mapas antigos e receitas de sobremesa — e escreve tudo em caligrafia impecável. Ele é calculista, sabe persuadir e tem aquele carisma que abre portas, mas também carrega inseguranças que às vezes transparecem em gestos miúdos. Adora debater teologia e depois pedir um doce, o que é tão contraditório que vira charme. E, sério, ele tem um olhar que te faz pensar que está sempre dois passos à frente — ou meio perdido, depende do capítulo.

Witchfinder Warrior

O Witchfinder Warrior é a definição de obsessão com missão: caçador, religioso, metódico e meio fanático (no bom e no ruim), sempre com um símbolo religioso pendurado e umas cicatrizes que contam histórias. Ele segue regras rígidas, ama procedimentos e tem pouca paciência com ambiguidades — até que aparece alguém com dúvida e ele acaba confundido, como se a própria fé tremesse. Ao mesmo tempo, há momentos em que a humanidade transborda e você percebe que por baixo da armadura tem alguém cansado e inseguro. E tem um lance engraçado: coleciona amuletos, alguns bem esquisitos, tipo um dedal enferrujado — vai entender.

Edo Voss

Edo Voss é aquela mistura explosiva de charme e perigo, sempre parecendo que sorri enquanto planeja algo profundo e potencialmente letal. Ambicioso, impulsivo e com um apetite por controle que assusta, ele toma decisões dramáticas que acabam virando pontos de virada (e às vezes desastres). Tem um lado sedutor, gosta de jogar com as emoções dos outros — mas também tem momentos sinceros que pegam você desprevenido. Ah, e detalhe ridículo: às vezes canta uma musiquinha infantil antes de fazer algo terrível, o que é perturbador e meio cômico.