Sobre Orphan Black em poucas palavras:

Orphan Black é uma série de ficção científica que segue um grupo de clones enquanto eles navegam pelo mundo complexo e perigoso da experimentação e manipulação genética. O programa explora temas de identidade, poder e autonomia à medida que os clones lutam com suas origens e as forças que buscam controlá-los. Os personagens dinâmicos e multifacetados, juntamente com a trama intricada e suspense, tornam Orphan Black uma obrigação para os fãs dos gêneros de ficção científica e thriller.

Conheça os personagens de Orphan Black

Sarah Manning

Sarah é aquela protagonista que chega batendo porta e já te conquista sem pedir licença — dura na superfície e um turbilhão por dentro. Impulsiva, malandra, maternal quando precisa (mas vai te negar isso com um olhar), sempre metida em enrascadas que ela resolve do jeito dela, geralmente com muita sorte e sarcasmo. Tem um senso de humor ácido e uma lealdade feroz pelos que a rodeiam, embora às vezes aja como se não se importasse com nada — o que, bem, é meio verdade e meio mentira. Ah, e às vezes ela parece que não dorme há dias e em outra cena está cantando no chuveiro como se fosse uma comédia romântica; contraditória? sempre.

Felix Dawkins

Felix é o coração exagerado do grupo, todo drama, amor e costura glamorosa, tipo um tio artista que te dá conselhos e te arruma a calça ao mesmo tempo. Ele é inventivo, leal até dizer chega e tem uma capacidade ridícula de transformar qualquer casa em palco (tem glitter no fundo das gavetas, eu juro). Superprotetor com a Sarah, mas adora se meter em fofocas e às vezes age como se fosse mais frágil do que realmente é — e depois te salva sem alarde. Ah, e ele fala com sotaque dramático, come coisas estranhas às três da manhã e provavelmente tem uma playlist secreta só de cartas recebidas.

Detective Art Bell

O Art é aquele policial antigo, com instinto e paciência, cara de tio que fez coisas certas e erradas ao mesmo tempo e que te dá conselhos que colam. Quieto, observador e com um senso de justiça bem enraizado, ele é aquela presença calma que contrabalança o caos — mas também tem um lado meio melancólico que aparece quando ninguém espera. Curioso: ele é prático ao extremo e ao mesmo tempo tem um gosto horrible por chá de saquinho, vai entender. Tem um humor seco que aparece nos momentos certos e, sério, quando o Art resolve algo, você percebe que ele viu coisas que ninguém mais viu.

Siobhan Sadler

Mrs. S é a epítome da guerreira protetora — ex-militar, impiedosa com inimigos e totalmente devota aos seus, mas com um coração inexplicavelmente macio para crianças e tortas de maçã. Ela manda, organiza e, de algum jeito, faz tudo parecer parte de um plano maior mesmo quando está improvisando; lenda viva de segredos e códigos próprios. Ao mesmo tempo que é a pessoa mais séria da sala, tem mania de cantarolar canções infantis (sim, eu sei — meio bizarro) e guarda um ursinho de pelúcia meio secreto, ou foi só impressão minha? Ela é fria quando precisa e calorosa quando quer, o que a torna irresistivelmente complexa e levemente aterrorizante.

Donnie Hendrix

Donnie parece o vizinho bonachão que vai regar suas plantas e te emprestar açúcar, meio atrapalhado, mas é surpreendentemente capaz e tem um espírito leal que pega fogo quando a situação exige. É gentil, meio pateta às vezes (tem piadas ruins, aceitem) e definitivamente não é o que parece na primeira vista — tem coragem, mas disfarça com sorrisos e manias de jardinagem. Ele pode agir como covarde em algumas cenas, mas tente colocá-lo contra a parede e ele muda de canal — vira herói relutante, daquele jeito desajeitado que você ama. E detalhe random: tem um gosto inexplicável por meias listradas e culinária experimental aos domingos.

Kira Manning

Kira é pequena, feroz e tem mais presença que muita gente grande; sábia além da conta mas também uma criança que coleciona coisas brilhantes e desenhos. Observadora, intuitiva (alguns diriam “um pouco estranha” — mas no bom sentido), ela mistura inocência com uma determinação de ferro quando o assunto é família. Às vezes parece calma como se nada a atingisse e no minuto seguinte explode num acessozinho de raiva que te surpreende — tipo um furacão em versão mini. E sim, ela provavelmente tem um caderno de desenhos com símbolos esquisitos e adora programas de TV bizarros, não pergunte por quê.

Scott

Scott é aquele coadjuvante adorável, meio desajeitado, sempre tentando fazer a coisa certa mas tropeçando nas próprias intenções — e por isso a gente gosta tanto dele. Ele é leal, simples e engraçado de um jeito sincero, o tipo de pessoa que faz amizade com todo mundo na sala de espera e lembra o nome do seu cachorro (provavelmente erra o sobrenome, mas lembra). Às vezes ele parece mais corajoso do que deveria, noutras é o primeiro a correr — depende do vento, do café e do nível de drama do dia. E quem mais pode chorar com um comercial de ração e depois ganhar uma briga de sopa? Scott tem camadas, juro.