Sobre Domina em poucas palavras:

Domina é uma série de televisão de drama histórico que segue a vida de Livia Drusilla, a poderosa e influente esposa do Imperador Romano Augusto. Ambientada na Roma Antiga, a série explora o mundo da política, poder e corrupção que definiram essa era. A série retrata a ascensão de Livia ao poder, de uma jovem em um mundo dominado por homens para uma das mulheres mais poderosas e temidas do Império Romano. Com seus visuais impressionantes, histórias cativantes e elenco talentoso, Domina é uma obrigação para qualquer entusiasta de história ou drama.

Conheça os personagens de Domina

Livius

Livius é aquele tipo de líder que parece nato, com a cabeça sempre a mil, planejando três passos à frente — ou pelo menos ele acha que está. Ambicioso, frio às vezes, mas não totalmente insensível; tem um sarcasmo que corta e um sorriso que confunde. Dá a impressão de que nunca dorme (literalmente, às vezes dorme demais, vai entender), e confia na ordem e na tradição mesmo quando parte delas o sufoca. É carismático na hora certa, letal na hora errada, e secretamente adora poesia – ou fingiria que adorasse, dependendo do público.

Tycho

Tycho é o tipo oblíquo: parece um serviçal qualquer e, de repente, sabe mais sobre você do que você sabe sobre si. É astuto, observa tudo, guarda segredos e tem mãos incrivelmente calmas (úteis para cartas, punhos e… tramas). Ele é leal, até um certo ponto — é leal ao momento, à vantagem, ao sorriso correto na hora certa — e sempre tem uma saída que ninguém esperava. Às vezes fala demais. Outras vezes some durante dias e volta com um esquilo estranho de estimação (juro que vi isso uma vez).

Libo

Libo é o cimento militar da história: rígido, disciplinado, e tem aquela presença de comandante que faz as pessoas endireitarem a coluna só de olhar. Honra é seu mantra, mas não é imune à dúvida; pode questionar ordens em voz baixa quando ninguém escuta, o que é adorável e enfurecedor ao mesmo tempo. Gosta de comer à mesma hora, manter a barba curta e relatar tudo em linguagem seca — e ainda assim tem um gosto por pequenas indulgências (vinho, histórias ridículas dos campos). Serve como ponte entre brutalidade e humanidade, que é basicamente a coisa que mais dá tensão nessa trama.

Livia Drusilla

Livia é a tempestade disfarçada de damasco: elegante, calculista e com um plano para cada sorriso que distribui. Poderosa sem alarde, ela mexe as peças do tabuleiro político com paciência de quem planta uma vinha para os netos — implacável, sim, mas não sem um certo amor retorcido. Às vezes parece maternal, outras vezes parece que está jogando um xadrez onde as peças são pessoas (ok, talvez seja exatamente isso). E, curiosamente, tem um hábito bizarro de colecionar botões? (Não sei se vi isso num episódio ou no fã-art, mas fica lindo na cabeça.)

Antigone

Antigone é fogo e contradição: feroz, impulsiva e com uma lealdade que arde — ou queima mesmo, no sentido literal ou figurado. Não é boba, mas age muitas vezes por emoção; às vezes é corajosa até demais e outras vezes é surpreendentemente prática. Ela tem um senso de justiça que irrita autoridade e encanta quem está do lado dos oprimidos, e uma risada que aparece nos momentos mais inconvenientes. Ah, e coleciona pequenas lembranças de viagens (pedaços de tecido, moedas tortas) que guarda num pote meio estranho.

Scribonia

Scribonia é aquela rival elegante que sorri com veneno e ainda assim parece genuinamente divertida — complicado, né? Inteligente, política, e com um instinto para alianças que vira e mexe faz a gente desconfiar dela e querer que ela ganhe ao mesmo tempo. Ela parece gostar de perder no jogo social só para surpreender na rodada seguinte; ama intriga mas também tem momentos sinceros de ternura (vai entender). Às vezes é dramática de propósito, às vezes é só dramática mesmo — e usa flores (sempre flores) para enviar recados.

Gaius

Gaius é o braço direito prático: leal até o osso, pelado de pretensão e com um senso de humor seco que salva a galera em horas ruins. Não é o mais brilhante do salão, mas sabe o que é importante quando as coisas pegam fogo; confia em disciplina e café forte. Tem um passado que aparece em pequenos flashes (trauma, glórias, uma tatuagem duvidosa) e vive assobiando de forma indecente quando está desconfortável. E, surpresa: adora cozinhar em silêncio — faz um guisado que é tipo bruxaria.

Julia

Julia é a enigma juvenil que chacoalha o jogo: apaixonada, impulsiva, e com um espírito que se recusa a ser domesticado. Pode ser carinhosa e cruel num mesmo momento, e tem aquela energia que tanto inspira aliados quanto assusta inimigos. Vive entre a vontade de ser amada e a necessidade de provar algo ao mundo, e falha lindamente às vezes — o que, sinceramente, só a torna mais interessante. Ah, e usa braceletes barulhentos; você sabe quando ela entra numa sala, mesmo que feche a porta antes.