Sobre Stranger Things em poucas palavras:

Stranger Things é uma emocionante série de ficção científica/terror ambientada nos anos 80 na cidade fictícia de Hawkins, Indiana. A história segue um grupo de amigos enquanto procuram por seu amigo desaparecido, Will Byers, e descobrem a verdade aterrorizante sobre os experimentos secretos do governo da cidade, forças sobrenaturais e dimensões alternativas. Com um elenco talentoso, cenário nostálgico e uma mistura de suspense, humor e emoção, Stranger Things se tornou um fenômeno cultural e uma obrigação para quem ama um bom mistério.

Conheça os personagens de Stranger Things

Eleven

Eleven é aquele personagem que te pega de surpresa toda vez — poderosa, silenciosa e furiosa quando precisa ser. Ela tem uma calma quase infantil misturada com uma fera interior; às vezes parece uma criança assustada pedindo colo e outras vezes destrói uma porta só com o olhar, sério! Ela ama waffles (Eggo, sempre Eggo) e tem um jeitinho torto de mostrar afeto, meio travada nas palavras mas gigante nas ações. Ah, e tem sempre essa vibe de não saber direito como agir em festas — ou talvez não goste, não sei, ainda tô aprendendo sobre ela como todo mundo.

Martin Brenner

Brenner é o cientista sombrio que dá frio na espinha só de pensar, todo certinho, cheiro de laboratório e café forte. Ele se veste como se controla tudo (e tenta), mas por trás desse terno tem um pai distorcido que acha que pode comprar obediência com ciência — creepy demais. Tem uma calma quase paternal que é péssima, na verdade; às vezes parece genuinamente preocupado e em seguida manipula sem piscar. Ah, e sempre toquei no piano na cabeça dele por algum motivo — pode ser só eu imaginando, ok.

Nancy Wheeler

Nancy é a nerd corajosa que vira repórter amadora e não aceita bobagem, obrigada. Ela começa com a vibe “querer ser normal” e acaba mergulhando em investigações perigosas, o que é tipo a melhor evolução ever. Teimosa, leal e com um senso de justiça que inflama, mas cuidado: ela pode ser fria quando precisa, e drama escolar não atrapalha ela por muito tempo. Tem também aquele ar de irmã mais velha que tenta controlar tudo, mas no fundo está quebrada e forte ao mesmo tempo — adoro essa contradição.

Will Byers

Will é o coração delicado da turma, o tipo que desenha mundos inteiros e guarda segredos pesados. Sobreviveu ao pior e voltou diferente, com traumas que aparecem em desenhos, jeitos estranhos e um olhar perdido às vezes — é triste e bonito. Ele é sensível, sonhador e subitamente corajoso quando precisa proteger quem ama, embora não pareça o herói clássico. E juro que às vezes ele parece ter dois humores: melancólico artista e garoto brincalhão que te faz rir do nada.

Joyce Byers

Joyce é energia pura: desesperada, determinada e completamente disposta a passar por tudo por um filho. Ela fala alto, enlouquece as luzes de Natal (sim, as luzes!) e inventa mil planos irracionais que, por algum motivo, funcionam. Tem essa cara de “não me diga que não” e ao mesmo tempo é super carinhosa e assustadoramente obstinada — tipo, vou arrancar a porta com minhas unhas se for preciso. Às vezes parece meia maluca, às vezes parece a pessoa mais lúcida da cidade; é intenso e maravilhoso.

Steve Harrington

Steve começa como o bonitão popular e vira o babá-protetor que ninguém esperava — e eu choro por isso. O cabelo é quase personagem separado (sério, é lendário), e ele tem um coração enorme escondido atrás da vaidade e de brincadeiras idiotas. Protetor dos menores, meio atrapalhado com sentimentos, e com aquela energia de “eu sei cuidar de você” que é ao mesmo tempo irritante e reconfortante. E sim, ele ainda pode cobrar um preço alto por um reencontro, tipo drama, mas perdoa e salva todo mundo no fim.

Dustin Henderson

Dustin é o melhor amigo engraçado, nerd de coração e especialista em capturar todos os corações com um sorrisão banguela (sei lá se é banguela, é charme). Ele ama ciência, fala com criaturas estranhas como se fossem pets e tem um chapéu/cap que virou marca registrada — às vezes sei que sei demais sobre ele e me confundo, mas ok. Tem uma inteligência emocionantemente inocente: faz piada, mas resolve problemas reais com lógica maluca. E ele troca ideias com todo mundo; é o tipo que traz o otimismo mesmo quando todo mundo tá em pânico.

Jonathan Byers

Jonathan é o fotógrafo taciturno que guarda tudo em silêncio e ainda assim fala através das fotos. Meio solitário, protetor com o irmão e desconfortável com popularidade (não que queira), ele é esse romântico sombrio que salva cenas com um olhar. Tem uma lealdade quase feroz e um jeito meio grosseiro que é só capa — por dentro é romântico bobo. Ah, e às vezes ele parece sempre triste, às vezes parece irritado com o mundo; funciona pra ele, honestamente.

Jim Hopper

Hopper é o xerife rabugento com um coração molinho escondido atrás de couro e café, tipo avô que fala grosso mas cozinha melhor que ninguém. Ele tenta parecer duro e beber tudo, mas na prática adota crianças como se fosse profissão — é fofo demais. Tem aquele instinto protetor absurdo que faz coisas totalmente fora da lei (mas por um motivo nobre), e tem momentos tragicômicos onde chora e culpa os aliens e depois compra donuts. Contraditório? Sim: um durão que chora com luzes de Natal e cozinha panquecas — eu amo.

Mike Wheeler

Mike é o líder moral da turma, sério, apaixonado e dramático no bom sentido — tipo o amigo que organiza planos e também corre primeiro. Romântico, super leal a Eleven e com um senso de responsabilidade meio sufocante às vezes, ele tenta ser o herói clássico do grupo. É meio mandão às vezes, mas é porque se importa demais, e também fala coisas melosas que funcionam (muito cringe, muito lindo). Às vezes parece um garoto comum, às vezes parece o mais velho da turma; não sei quando ele dorme.

Lucas Sinclair

Lucas é prático, cético e cheio de atitude — sempre o primeiro a questionar teorias malucas, e isso salva a turma várias vezes. Ele tem competitividade no sangue, é metódico e não aceita ser enrolado, mas por baixo tem um senso de justiça enorme. Pode ser sarcástico e depois surpreender com coragem pura, tipo um equilíbrio estranho entre senso comum e bravura. E só notando que ele também inventa piadas ruins de vez em quando, o que é adorável e irritante ao mesmo tempo.