Sobre Prodigal Son em poucas palavras:

“Filho Pródigo” é uma emocionante série de drama criminal que estreou em 2019 e teve duas temporadas. O show segue Malcolm Bright, um profiler criminal com um passado sombrio, enquanto ele usa sua expertise para ajudar a NYPD a solucionar casos complexos. Ao longo do caminho, ele lida com seus próprios demônios psicológicos, incluindo um relacionamento complicado com seu pai serial killer. O show possui um elenco talentoso, incluindo Tom Payne, Michael Sheen e Bellamy Young, e foi elogiado por seus intensos plot twists e desenvolvimento de personagens cativante.

Conheça os personagens de Filho Pródigo

Malcolm Bright

Malcolm é aquele profiler brilhante e meio quebrado que você não consegue parar de olhar — inteligência afiada, tendência a falar sozinho e um passado que grita em cada olhar. Ele reconstrói crimes como quem monta um quebra-cabeça obsessivo, e às vezes parece sentir a cena mais do que vê (sério, é meio assustador). Socialmente desajeitado e ao mesmo tempo estranhamente carismático — tipo, ele pode te assustar numa frase e te fazer rir na seguinte. Tem rituais estranhos com café e desenho; diz que desenhar o corpo ajuda a entender a alma, o que soa poético e um pouco perturbador. Ah, e é leal até a dor — mas também pode ser bastante impulsivo, com escolhas que ninguém recomendaria (inclusive ele).

Gil Arroyo

Gil é o parceiro firme, pé no chão, aquele cara que segura o caos com um olhar cansado e um senso de humor seco. Detetive experiente, protetor, meio pai adotivo da equipe — sabe ouvir e tem um radar pra quando alguém tá prestes a se autodestruir. É prático, adora pequenas rotinas (café frio às sete, balançar a cabeça quando está frustrado) e às vezes canta baixinho músicas antigas no carro, o que é totalmente fofo e inesperado. Tem um lado teimoso e guarda segredos como quem coleta tickets de shows; às vezes lembra de tudo, às vezes esquece detalhes bobos, o que o torna humano demais.

Ainsley Whitly

Ainsley é ambiciosa, elegante e fria na medida certa — tipo advogada/figura pública que não aceita desculpas, sempre com um sorriso calculado. Ela é intensa, controladora e surpreendentemente vulnerável em momentos raros (quando menos se espera), o que a torna fascinante. Ama ordem, aparência impecável e planejar três passos à frente, mas jura que às vezes improvisa só por diversão — não que vá admitir. Tem um senso de justiça próprio, meio torto às vezes, e guarda rancores como se fossem pedras preciosas.

Dani Powell

Dani é a detetive que fala as coisas na lata, tem um sarcasmo afiado e um coração maior do que ela deixaria transparecer (mas a gente percebe). Ela é prática, leal à equipe, e tem um sexto sentido pra gente mentirosa — talvez porque desconfia do mundo inteiro, ou porque já foi traída demais, vai saber. Adora cachorros? Adora café? Sim e sim, e às vezes traz biscoitos estranhos que ninguém quer mas todo mundo acaba comendo. Tem um passado difícil que aparece em olhares curtos; às vezes parece durona demais, às vezes se derrete por um caso perdido — contradições, gente, é isso que a faz real.

JT Tarmel

JT é aquele técnico meio nerd, cheio de gadgets e piadas esquisitas, que sabe tudo de tecnologia e tem uma coleção de camisetas curiosas. Ele é perspicaz, sarcástico e com um timing cômico impecável, embora às vezes se distraia por horas com teorias conspiratórias que ninguém pediu. Ama snacks, guarda post-its por todo canto e, surpreendentemente, tem um talento secreto pra impressões artísticas (tipo, quem diria?). Pode parecer imaturo em momentos cruciais, mas quando a poeira baixa ele sempre entrega — e com estilo.

Dr. Edrisa Tanaka

Dra. Tanaka é a terapeuta calma, cerebral e um pouco enigmática — a espécie que observa mais do que fala, e quando fala é direto e cortante. Extremamente profissional, tem métodos metódicos e uma coleção de canetas que ela usa como se fossem instrumentos cirúrgicos; detalhe bizarro, ela às vezes escreve em papel quadriculado em vez de fichas. Tem uma paciência infinita com pacientes e uma ironia discreta que aparece em comentários secos; às vezes parece quase imperturbável, outras vezes abre uma janela e dá pra ver uma emoção passar. Sabe quando ser mãe e quando ser médica, mistura empatia com pragmatismo — às vezes até contraria a própria intuição.

Jessica Whitly

Jessica é intensa, maternal de um jeito complicado e cheia de camadas que você só descobre aos poucos (ou quando ela decide contar). Tem um lado protetor, outro controlador, e uma voz que consegue ser doce e cortante na mesma frase — pessoas complicadas são as melhores, né? Parece ser muito ligada à família, guarda lembranças em caixas e tem um perfume que aparece em memórias alheias, o que soa meio dramático mas é verdade — pelo menos eu acho. Às vezes age sem pensar nas consequências, e outras vezes planeja tudo com precisão; é imprevisível, no bom e no mau sentido.

Dr. Martin Whitly

Dr. Martin Whitly é aquele tipo de personagem que te hipnotiza: médico brilhante, pai carismático e, bem, uma presença que esconde muita escuridão (sim, dá pra sentir). Ele é cortês, controlado e assustadoramente persuasivo, consegue ser gentil e ameaçador na mesma conversa — talento nato. Tem um gosto por antiguidades e aparenta amor paternal genuíno, mas tem um lado frio e calculista que dá arrepios; às vezes ele sorri demais, às vezes sorri de menos. É complexo, elegante e perturbador, e você fica preso tentando entender onde termina o cuidado e começa a manipulação.