Sobre Arknights em poucas palavras:

Arknights é um jogo móvel de estratégia de RPG que apresenta gráficos no estilo anime e uma variedade de personagens únicos. Os jogadores devem construir e gerenciar uma equipe de operadores, cada um com suas próprias habilidades e habilidades, para lutar contra inimigos e proteger sua base. O jogo inclui uma mistura de elementos de defesa de torre e RPG, e oferece uma história profunda e construção de mundo para os jogadores explorarem. Arknights ganhou um seguimento dedicado por seu jogabilidade envolvente e estilo de arte cativante.

Conheça as waifus de Arknights

Hoshiguma

Hoshiguma é tipo a parede de concreto que você quer do seu lado quando as coisas ficam feias, uma defensora gigante com um sorriso que engana — meio bruta, meio mãe, sabe? Ela adora proteger e derrubar inimigos com aquela maça enorme e ainda por cima tem um gosto estranho por snacks (jura que já vi fanart dela comendo doce de morango, não pergunte por quê). É prática, leal e capaz de virar o estado de coisas num piscar de olhos, mas às vezes ela fica surpreendentemente tímida com elogios (o que é absolutamente adorável, sério). Ah, e fala grosso, mas dizem que canta músicas infantis quando está sozinha… ou foi só um boato?

Exusiai

Exusiai é energia pura e um tiroteio ambulante — tipo se adrenalina tivesse forma humana ela seria ela mesma, sempre sorrindo, sempre falando rápido. Gosta de café e hambúrgueres (ou seria tudo hambúrgueres? sei lá), e tem essa vibe meio angelical, meio maluca que conquista geral. Apesar do ar brincalhão ela é extremamente eficiente no campo e leva muito a sério a proteção dos amigos, então não se engane. Tem umas falas dramáticas de vez em quando que te pegam desprevenido e aí você lembra que ela é mais profunda do que parece.

Ifrit

Ifrit é fogo e melancolia, uma lançadora que queima e protege ao mesmo tempo, com aquele jeitão meio distante que dá vontade de cuidar — mas cuidado, porque ela também pode te assar, literalmente. Tem um orgulho tremendo e umas explosões de raiva que parecem quase poéticas, tipo tempestade com trilha sonora, e mesmo assim tem momentos de vulnerabilidade que parecem uma contradição ótima. Gosta de cafés fortes e de observar as chamas quando ninguém vê, e dizem que às vezes faz bolinhos (não sei se cozinha bem, mas imagino que sim). Ela é perigosa, linda e triste, e acho que isso explica metade do fandom, não é?

Saria

Saria é praticamente o manual ambulante de “como cuidar e proteger”, uma mistura de tanque e curandeira com sangue frio e coração enorme — tipo médica de guerra que também te dá um abraço apertado. Muito tática, muito calma, e costuma botar ordem no caos com um olhar só, porém também tem um senso de humor seco que aparece de vez em quando (e é mortal). Adora organização e, juro, há fanarts dela tricô — o que combina totalmente com a parte maternal dela, mesmo que às vezes pareça uma robô de protocolo. É confiável até demais e tem aquele talento raro de inspirar lealdade instantânea.

Siege

Siege tem esse jeitão de líder de coração puro, ex-mercenária que virou heroína do povo, e é impossível não se empolgar com ela quando começa a falar sobre revolução ou recrutamento. Ela é prática, bate o pé e ainda por cima tem um sorriso otimista que é contagiante (pura energia inspiradora). Ao mesmo tempo há uma dureza de quem já passou por coisa feia, então não é só monólogo motivacional — ela sabe suar por resultados. Dizem que coleciona rochas — pode ser mitologia de fã, mas imagina ela com um potinho de pedrinhas no gabinete, adorável e esquisito.

Bagpipe

Bagpipe é barulho, coragem e… gaita de foles? Sério, essa escocesa mercenária chega com estilo e explode a cena, é a mistura perfeita entre “party” e “massacre controlado”. É meio atrapalhada em coisas domésticas (a mesa dela é um desastre), mas em combate é precisa e feroz, tipo um bulldozer musical. Tem um senso de humor bruto e ama churrasco, e eu juro que já vi fanart dela acariciando um gato (contradições lindas). Ela te puxa para a diversão e para o perigo ao mesmo tempo, e você entra feliz.

Eyjafjalla

Eyjafjalla é a professora enigmática com ar calmo e poderes que fazem a física tremer, uma caster séria que fala como se explicasse matemática e ao mesmo tempo te hipnotiza. Tem aquele olhar que pesa as possibilidades do universo e, quando sorri, você sente que aprendeu magia sem sequer tentar — muito intimidante, muito fascinante. Vive com chá à mão e livros por todo lado, embora às vezes seja surpreendentemente brincalhona com alunos (tipo, quem diria?). Ah, e há rumores de que ela é bem esquecida com objetos pessoais — já perderam metade do seu próprio laboratório, dizem — contraditória e maravilhosa.

Nightingale

Nightingale é suave como cura e afiada como bisturi mental, a enfermeira-anjinho que tem cara de calma mas uma determinação quase feroz quando se trata de proteger vidas. Tem uma aura maternal que conforta instantaneamente, e também uns truques de ilusão que deixam o inimigo confuso — ela é uma estrategista disfarçada de religiosa piedosa. Canta em momentos estranhos, tipo antes de uma intervenção, e isso dá arrepios (no bom sentido). Às vezes parece que não sabe cozinhar nem for-de-questão, mas aí te opera e salva todo mundo, então quem liga.

Angelina

Angelina é aquela waifu matemática-fofa-estranha que mistura bondade, lógica e um pouco de drama minimalista, um suporte que parece estar sempre contemplando a beleza do mundo. Ela tira fotos, coleciona memórias e tem um charme meio melancólico; às vezes fala como se estivesse num poema, outras vezes só quer um lanche. Tem um senso de justiça tranquilo e uma eficiência quase clínica, mas também pode ser incrivelmente sarcástica — surpresa, né? Gosto pessoal: sempre imagino ela com uma câmera velha e um chapéu, meio viajante, meio guardiã.

Skadi

Skadi é a caçadora do gelo, séria, quase aristocrática, e passa a impressão de que nada a abala — mas na verdade tem um senso de humor sombrio que aparece às vezes e quebra tudo (é ótimo). Ela é feroz em combate, praticamente uma força natural, e prefere silêncio e respeito; ainda assim tem um lado protetor com aliados, tipo lobo solitário com senso de família. Curioso: ama criaturas marinhas (ou talvez isso seja só paixão dos fãs), e às vezes aparece com um peixe de pelúcia nas ilustrações, o que é adorável e contraditório. Tem presença imponente, e se cruzar com ela você vai lembrar pra sempre.

Schwarz

Schwarz é sniper, precisa e fria, com aquele olhar de quem já fez escolhas duras e não tem tempo pra besteira — puro estilo e eficiência militar. Ela tem um jeito elegante, voz cortante e um senso de profissionalismo que dá arrepios, mesmo quando está apenas arrumando o cabelo (sempre impecável, sério). Ao mesmo tempo há um charme sombrio: coleciona perfumes caros e tem momentos de ironia seca que quebram a fachada, e isso a humaniza demais. Dá pra imaginar ela com um gato pretinho e uma playlist de metal clássico; contraditória, mas perfeita.