Sobre Miraculous em poucas palavras:

Miraculous Ladybug é uma popular série animada francesa que segue as aventuras de Marinette e Adrien, dois adolescentes que se transformam em Ladybug e Cat Noir para proteger Paris de vilões do mal. Com a ajuda de seus amigos kwami, esses heróis lutam contra Hawk Moth e seu exército de indivíduos akumatizados. O show é conhecido por sua animação colorida, música cativante e mensagens positivas sobre amizade, coragem e fazer a coisa certa.

Conheça os Kwamis do Miraculous

Tikki

Tikki é tipo a avó sabia e energética que também cabe no seu bolso — pequena, otimista e com um senso de dever enorme. Ela guia, corrige com carinho e tem uma paciência que parece infinita (mas às vezes perde a paciência por esmaltes fora do lugar, juro). Adora ordenar tudo em pilhas perfeitas e, ao mesmo tempo, parece colecionar memórias como quem coleciona figurinhas; às vezes canta baixinho uma música que ninguém lembra de ter ouvido. Ah, e olha só: dizem que ela guarda um segredo bobo sobre cookies — não sei se é verdade, mas soa plausível.

Plagg

Plagg é aquele rebelde preguiçoso que ama queijo e faz piada sobre tudo — sarcástico, despreocupado e absolutamente adorável quando quer ser. Vive reclamando da responsabilidade, mas no fim das contas é leal até o tutano (e sempre com fome, sério, um camembert pra cada crise). Tem um certo charme bagunçado e deixa rastros de odores suspeitos por onde passa; às vezes dá conselhos filosóficos no meio de uma mordida. Contraditoriamente, em noites certas pode ficar romântico — quem diria, né?

Nooroo

Nooroo é uma presença suave e triste, tipo um filósofo cansado que fala pouco mas quando fala corta fundo. Ele tem esse olhar meio perdido, como se carregasse um livro inteiro de regras morais, e ao mesmo tempo foi a grande tentação/armadilha da história (complicado, eu sei). Tem um jeito educado, quase formal, e curiosamente adora colecionar pequenas coisas inúteis — botões, pedacinhos de papel… vai saber. Às vezes parece sinistro, às vezes parece só solitário; é esse contraste que dá vontade de abraçar e investigar ao mesmo tempo.

Wayzz

Wayzz é o tio protetor e meio carrancudo que vive na água e tem paciência de monge… até alguém pisar perto do lago. Ele é cauteloso, racional e gosta de regras, mas também é absurdamente leal e tem um senso de proteção que chega a ser fofo (sim, fofo, a tartaruga fofo). Costuma resmungar, roncar alto e, juro, tem um hobby esquisito de organizar conchas por tamanho — às vezes dança lento quando acha que ninguém vê. É teimoso, mas quando precisa se soltar vira tipo uma surpresa graciosa; contraditório, eu falei.

Trixx

Trixx é pura travessura ambulante, esperta, curiosa e com um sorriso que diz “vou aprontar alguma” — mas sempre por um motivo, geralmente egoísta, mas às vezes totalmente comovente. Ama brincar, desaparecer, reaparecer com coisa brilhante (colecionadora oficial de bugigangas), e tem uma independência feroz que irrita e encanta. De vez em quando ela some por horas só para tirar uma soneca em lugar estranho — culpe o instinto. E sim, tem coração maior do que admite; a fox com um toque de drama e afeto escondido.

Pollen

Pollen é aquela figura maternal organizada: responsável, zelosa e sempre com um plano B, C e D — e um saquinho de emergência com mel, se precisar (ou era mel? às vezes diz que odeia doce, vai entender). Ela cuida do grupo, lembra de todo mundo e tem um senso de justiça muito prático, quase científico. Tem jeitinho de professora de campo e de florista ao mesmo tempo, fala sério mas sorri muito; tem um jeito meio controlador que é, honestamente, reconfortante. Pequeno detalhe: canta pra plantas e acha que elas respondem (talvez respondam, talvez ela só goste de cantar).

Duusu

Duusu é puro teatro e brilho, a pessoa—ops, kwami—que chega com pena de pavão e espera aplausos; glamourosa, melodramática e absolutamente encantadora. Ela ama estética, beleza e tem um senso de estilo que faria qualquer um rever o guarda-roupa, além de um toque de manipulação artística quando precisa (maior diva, sem dúvida). É afiada nas palavras, sarcástica, mas carrega uma insegurança ridiculamente humana por trás daquele leque — alguém já viu ela tricotar? estranho, eu sei, mas juraria que sim. Tem um talento para transformar desespero em performance, o que é ao mesmo tempo genial e aterrorizante.

Sass

Sass é a personificação do deboche com um gosto impecável: sempre com comentário afiado na ponta da língua, estilosa e levemente dramática. Ela adora um look, uma ironia e tem uma confiança que às vezes parece demasiado — mas, surpresa, em casa coleciona nuvens de papel (não pergunte, é um hobby). Tem um jeito temperamental, mas protege quem ama com unhas e dentes; fala com sarcasmo, mas actua com coração. Às vezes é contraditória: quer atenção, mas finge não querer (clássico).

Mullo

Mullo dá a vibe de um gigante gentil, calmo, pé no chão e meio sábio da aldeia — tipo alguém que conta história por horas e sempre tem biscoito. Ele é tranquilo, forte e pacientemente irônico; às vezes parece não estar nem aí, mas observa tudo com olhos de quem sabe mais do que mostra. Curiosidade: adora fazer trocadilhos terríveis e fica todo orgulhoso quando consegue fazer alguém rir (mesmo que seja só ele). Pode parecer sério, mas tem um lado meio dançarino escondido que aparece às vezes à noite, em segredo.

Fluff

Fluff é uma bolinha de energia puro — pulos, abraços, confusão adorável; impossível não amar. Tem o instinto de proteger e acolher, mas também de causar caos mínimo (pense em um coelho elétrico com agenda cheia de abraços). Ama cochilos e aparece do nada para oferecer consolo, e aí some para uma maratona de travessuras; é contraditório como todo ser com penas/ pelagem feliz. Às vezes, do nada, solta uma frase super filosófica que ninguém esperava — talvez seja o sono, talvez seja sabedoria de alma velha.

Longg

Longg tem ares antigos e majestosos, tipo dragão em modo zen: sábio, poderoso, às vezes distante, às vezes surpreendentemente brincalhão. Ele fala em enigmas, sopra fumaças que parecem formar padrões (ou é imaginação minha?), e tem uma honra quase palpável; no entanto, pode perder o equilíbrio com coisinhas bobas, tipo insetos — ironia total. Ama chá, sobretudo de ervas, e parece cavalheiresco, mas já vi ele rir alto como uma criança; é uma combinação estranha e maravilhosa.