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Narcos: Qual personagem você é?

Bem-vindo ao quiz de personagens de Narcos! Você é fã da popular série da Netflix e está se perguntando qual personagem mais se assemelha a você? Este quiz lhe dará a oportunidade de descobrir qual dos icônicos personagens da série você compartilha mais semelhanças. Você será um implacável senhor das drogas como Pablo Escobar, um astuto agente da DEA como Javier Peña ou um destemido jornalista como Valeria Velez? Responda a uma série de perguntas baseadas em personalidade e descubra qual personagem combina com você. Não espere mais, clique no botão Iniciar e descubra seu alter-ego em Narcos!

Bem-vindo ao questionário: Narcos: Qual personagem você é?

Sobre Narcos em poucas palavras:

Narcos é uma popular série de drama criminal americana que explora a ascensão e queda do infame senhor das drogas Pablo Escobar e do Cartel de Medellín na Colômbia. O show também mergulha nos esforços da DEA e das autoridades colombianas para derrubar o cartel, bem como a corrupção e violência que permeiam o comércio de drogas. A série é conhecida por sua representação realista da guerra às drogas e apresenta um elenco talentoso de atores que dão vida aos personagens complexos e ao drama intenso da história.

Conheça os personagens de Narcos

Pacho Herrera

Pacho é aquele personagem que brilha sem pedir licença — elegante, afiado e com um senso de humor cortante que às vezes te faz rir e logo em seguida te dá medo. Ele cuida dos números e dos detalhes como se fosse uma pequena obra de arte, mas também tem explosões de impulsividade que parecem contradizer toda essa disciplina; jura que tem gosto por ópera, mas às vezes prefere reggaeton (vai entender). Tem um carisma meio escorregadio, leal ao seu círculo mas capaz de decisões frias e surpreendentes quando vulnerável; é difícil saber se você quer um amigo ou um inimimigo ao lado dele. Ah, e sempre imagino que ele tem uma coleção de canetas caras, ou era sapatos? Só sei que é estiloso e perigoso ao mesmo tempo.

Pablo Escobar

Pablo é o arquétipo do chefão carismático e aterrador em um só pacote — generoso até virar folclore nas ruas e, por outro lado, capaz da violência mais crua sem sequer piscar. Tem esse lado paternal, realmente preocupado com a família e a comunidade (construía casas, doava dinheiro), e também o tirano que transforma o medo em poder; é fascinante e repulsivo ao mesmo tempo. Curiosamente, imagino-o adorando futebol e hipopótamos (sim, os hipopótamos, não pergunte por quê), colecionando pequenas esquisitices enquanto controla impérios. É o tipo de figura que ocupa espaço na cabeça das pessoas por anos — você ama, odeia, e volta a amar um pouco, é confuso.

Steve Murphy

Steve é o americano na linha de frente, com aquele senso de justiça quase antigo misturado com cansaço profundo; às vezes parece um herói de filme e às vezes um homem que perdeu o mapa. Ele tem um jeito meio desajeitado com emoções — fica totalmente investido no caso, quer resolver tudo ontem, e simultaneamente tem nostalgia de casa (e sim, bebe um pouco demais algumas noites, não conte a ninguém). É metódico e persistente, mas também tem momentos de ingenuidade surpreendente, como se às vezes ainda acreditasse que o sistema é mais limpo do que realmente é. E tem esse humor seco, meio sem filtro, que aparece quando você menos espera — divertido, mas também pesado.

Javier Peña

Peña é obcecado, aquele investigador que não dorme até fechar a conta; foco absoluto, lealdade ao trabalho e um toque de cinismo que só aumenta com os anos. Ele é resistente, faz sacrifícios — família, sono, paz mental — e ainda assim consegue ser quase charmoso quando precisa (tem um jeito de convencer que dá medo e admiração juntos). Ao mesmo tempo é contraditório: fala de princípios, mas pisa em linhas cinzentas sem remorso; é o dilema ambulante entre o certo e o eficaz. Provavelmente tem uma coleção de canecas de café e uma playlist só de músicas dos anos 80, não pergunte por que.

Tata Escobar

Tata é aquela figura complexa que mistura devoção familiar com uma paciência que às vezes vira conivência; ela foi a âncora e também a prisão emocional de Pablo, dependendo do dia. Às vezes parece perfeitamente submissa, outras vezes dá sinais de ter uma dureza por dentro que ninguém imagina — tipo, olha nos olhos e não treme, ainda que finja. É maternal, protetora, e ao mesmo tempo cúmplice por medo, amor ou estratégia; isso faz dela triste e poderosa simultaneamente. Ah, e tenho essa imagem boba de Tata guardando receitas de família enquanto toma decisões pesadas — domesticidade e caos lado a lado.

Trujillo

Trujillo vem como aquele personagem que não dá muito show, mas tudo que ele faz tem peso — sombra firme, mão de ferro, fala pouco e resolve tudo nos bastidores. Ele é eficiente ao extremo, com uma calma quase inquietante, e existe um código próprio que segue religiosamente (ou pelo menos finge muito bem). Curiosamente, apesar da dureza, dá para imaginar ele tendo um hobby inesperado tipo carpintaria ou plantas raras — algo que humaniza sem diminuir o perigo. É o tipo que, quando aparece numa sala, todo mundo percebe que as coisas mudaram por ali; silencioso e definitivamente não é de confiar cegamente.