Sobre Love & Death em poucas palavras:

Love & Death é uma minissérie de crime cativante transmitida na HBO Max. Dirigida por Lesli Linka Glatter e escrita por David E. Kelley, a série é baseada na arrepiante história real de Candy Montgomery, uma dona de casa de Wylie, Texas, que foi acusada de assassinar sua amiga Betty Gore com um machado em 1980. Essa história sombria, trazida à vida por um elenco incrível liderado por Elizabeth Olsen, explora os segredos e motivos ocultos por trás desse crime infame. A série mergulha profundamente nas complexidades dos relacionamentos humanos, lançando luz sobre o que leva as pessoas a cometer atos impensáveis.

Conheça os personagens de Love & Death

Candy Montgomery

Candy é aquela mistura impossível de doçura de bolinho e tempestade súbita, sabe? Dona de casa, brilhante em conversas e ao mesmo tempo cheia de segredos que parecem até mentira conveniente — às vezes ela é calorosa, outras vezes fria como um freezer, e você fica tipo “como é que cabe tudo isso numa pessoa só?”. Tem um senso prático que dá medo (mas também faz tricô? ou será que eu tô confundindo com outra?), e uma presença que domina a sala sem pedir licença. Sério, ela é carismática de um jeito que te deixa desconfortável e fascinado ao mesmo tempo.

Allan Gore

Allan é o tipo de marido que parece estar sempre a um passo atrás de entender o próprio casamento, meio sério, meio perdido, mas de um jeito fiel, sabe? Tem uma calma que pode ser admirável ou irritante — às vezes ele parece um pilar, outras vezes parece que vai desabar com uma brisa. É do tipo metódico, às vezes trava em coisas pequenas (árvores no quintal, etiqueta de jantar) e se surpreende com emoções grandes. Você imagina ele com xícara de café na mão, contanto histórias meio sem graça, mas lá no fundo respeitável.

Betty Gore

Betty é organizada até dizer chega, rainha do lar e dona de uma eficiência que dá até vontade de pedir dicas — e ao mesmo tempo há algo nela que grita ansiedade escondida, tipo uma panela no fogo que ninguém percebe. Ela cuida das aparências, das crianças, do jardim, e tem uma risada que às vezes soa forçada; é a vizinha exemplar e também a mais julgadora do clube do chá, às vezes sem querer. Tem essa aura de mulher perfeita da rua e coração complicado por trás, que deixa todo mundo curioso (e irritado, admito). Ela guarda ressentimentos pequenos que, acumulados, começam a pesar como pedras no bolso.

Pat Montgomery

Pat é prático, trabalhador e meio descomplicado — o tipo que conserta o que quebra e tenta manter a paz, mesmo que às vezes seja ingenuamente otimista sobre as pessoas. Tem um senso de humor seco que aparece nas melhores horas, e é aquele amigo que aparece com cerveja quando você precisa, mesmo que não saiba exatamente o que dizer. Ao mesmo tempo é leal até o osso, e talvez meio cego para problemas óbvios dentro de casa; pode ser fofo, pode ser frustrante. Dá pra imaginar ele no quintal, mexendo na churrasqueira e pensando em soluções simples pra problemas enormes.

Don Crowder

Don tem uma presença meio autoritária, sabe? Tipo vizinho que vive com uma mão no gramado e a outra na moral da cidade, sempre julgando o comportamento alheio, mas com uma fachada de respeito que engana quem não presta atenção. É sério quando precisa, e tem aquela calma de quem já viu muita coisa — às vezes ele é compassivo, outras vezes parece pronto pra rebater qualquer desculpa. E, confesso, às vezes parece que ele vive com um bloco de notas imaginário, anotando tudo.

Sherry Cleckler

Sherry é toda emoção e contradição: às vezes parece vulnerável e logo em seguida irradia uma autoconfiança meio exibida, tipo “sou amiga, mas tenho segredos”. Ela fala demais quando está nervosa e some quando precisa, tem uma risada contagiante e um olhar que faz perguntas sem abrir a boca. Gosta de estar no centro das conversas e odeia ser deixada de lado — mas jura que não é dramática, mesmo quando é um pouquinho. Tem uma energia meio elétrica, faz você rir e querer saber mais (ou correr, dependendo do dia).

Ron Adams

Ron é meticuloso, sério e com cara de quem não perde um detalhe — o clássico cara de cidade pequena que observa tudo e arquiva mentalmente. Ele tem opiniões firmes e uma paciência que parece infinita até que não é, aí explode num comentário seco e pontual. Às vezes dá pra ver um senso de justiça ali, outras vezes parece mais preocupado em manter aparências; é confuso, mas interessante. Imagina ele com óculos escorregando no nariz, sempre pronto pra intervir com uma frase curta.