Sobre Midsomer Murders em poucas palavras:

Midsomer Murders é uma série de televisão britânica de longa duração conhecida por seus cativantes mistérios de assassinato ambientados no condado fictício de Midsomer. O programa segue o Detetive Chefe Inspetor Tom Barnaby e, mais tarde, seu primo John Barnaby, enquanto investigam crimes horríveis que ocorrem nos idílicos, mas traiçoeiros, cenários rurais de Midsomer. Com tramas intricadas, uma variedade de personagens excêntricos e deslumbrantes paisagens do campo inglês, Midsomer Murders combina elementos de tradicionais “whodunits” com um toque contemporâneo, mantendo os espectadores à beira de seus assentos a cada episódio cheio de suspense.

Conheça os personagens de Midsomer Murders

Ben Jones

Ben é aquele braço direito que você acaba amando sem querer — leal, trabalhador e com um senso de humor meio torto que aparece nas horas mais estranhas. Tem cara de discreto, mas às vezes solta uma observação sarcástica que derruba todo mundo (e depois finge que não foi nada). Parece prático, gosta de detalhes e tem uma paciência irritante; também, juro que uma vez li que ele coleciona relógios antigos, ou era canecas? Não confie totalmente na minha memória, mas confie que ele resolve o caso no fim.

Tom Barnaby

Tom é o clássico investigador metódico: calmo, aparentemente entediado, mas com um radar implacável pra hipocrisia da vila — amou isso desde o primeiro episódio. Gosta de chá, jardinagem e de olhar tudo com cara de “já vi isso antes”, o que é ao mesmo tempo reconfortante e assustador. Às vezes parece meio antiquado, outras vezes solta uma ironia que corta como faca; também, ele pode ter uma coleção secreta de poesia romântica, ou talvez eu esteja confundindo com outro cara, enfim. É o tipo de chefe que inspira confiança e que você quer ter no bote quando o vilarejo vira um caos.

Sarah Barnaby

Sarah é tipo o coração doméstico da família Barnaby — calorosa, prática, e com uma paciência que às vezes chega ao sobrenatural (mas que às vezes explode, claro, humano). Ela apoia o John, faz comentários diretos e, honestamente, tem um senso de humor seco que eu amo; às vezes dá pra ver que ela conhece cada rumor antes do próprio detetive. Parece gostar de decoração e chá de ervas, e jura que não se mete nos casos mas sempre sabe mais do que admite. Há dias em que ela é a mais sensata da sala e outros em que some para resolver um problema misterioso que não era dela — e eu adoro isso.

John Barnaby

John é o primo que apareceu pra modernizar as coisas: mais contemporâneo, empático, mas com aquele olhar clínico que assusta — igual ao Tom mas numa versão que usa playlists e às vezes pisa na bola socialmente. Tem uma paciência enorme com boba gente e uma habilidade inquietante pra ler as pessoas como se fossem livros sujos; também adora café e tem um senso de humor meio seco, do tipo que aparece do nada. Ele tenta ser menos clichê que o predecessor, falha às vezes, mas geralmente dá certo; tem uma voz calma que engana geral. E detalhe bobo: acho que ele coleciona canecas com mapas, ou era imãs de geladeira? Não consigo lembrar, mas imagina só.

Gavin Troy

Gavin é aquele parceiro que chega com boas intenções e meio que tropeça no próprio distintivo — encantador, um pouco perdido, mas com um instinto curioso que compensa tudo. Ele tem falas que soam dramáticas, estilo “isso é pessoal”, e depois faz algo desastrado que te faz rir alto; enfim, um desastre adorável. Embora pareça desorganizado, surpreende na entrevista e no interrogatório, pega pistas que ninguém vê (às vezes por sorte, às vezes por intuição). Ah, e ele é meio dramático com as roupas, mas jura que isso é só personalidade, né?

Cully Barnaby

Cully é aquela filha que você quer sempre por perto — doce, cabeça no lugar, às vezes impulsiva, às vezes sábia como se já tivesse quinze vidas. Ela aparece pra equilibrar a família Barnaby com empatia e uma certa teimosia charmosa, e tem essas ideias práticas que salvam o dia tipo “já tentou olhar pelo outro lado?”. Às vezes parece totalmente calma e composta, outras vezes é a primeira a gritar ou chorar numa situação tensa, então não se prenda à consistência, ela é humana. E detalhe que eu juro que ela tem uma queda por mapas antigos ou por gatos, ou os dois; ninguém me segura quando começo a divagar.