Sobre Mr. Robot em poucas palavras:

Mr. Robot é uma série de TV de suspense psicológico que foi ao ar de 2015 a 2019. O programa segue a história de Elliot Alderson, um engenheiro de segurança cibernética que é recrutado por um anarquista misterioso para ajudar a derrubar o maior conglomerado do mundo. Conforme Elliot se envolve mais na trama, ele descobre as verdadeiras motivações de seu mentor enigmático, levando-o por um caminho sombrio e perigoso. Com uma estética visual altamente estilizada e uma trama envolvente cheia de reviravoltas, Mr. Robot rapidamente se tornou um sucesso crítico e comercial, ganhando inúmeros prêmios e uma base de fãs dedicada.

Conheça os personagens de Mr. Robot

Elliot Alderson

Elliot é aquele hacker genioso, meio atrapalhado socialmente e completamente hipnotizante — sério, dá vontade de abraçar e também de pedir silêncio ao mesmo tempo. Vive numa nuvem de ansiedade, fala com vozes na cabeça (literalmente) e trabalha de noite em camisetas que provavelmente têm furos; adoro isso. Tem uma moral meio torta: quer consertar o mundo mas ao mesmo tempo é sabotador de si mesmo, o que é tragicamente bonito. Às vezes é frio e calculista, às vezes chora escondido no metrô, e eu juro que ele tem um gosto secreto por chá de ervas que ninguém percebe.

Mr. Robot

Mr. Robot é o alter ego carismático e explosivo — o tipo que te convence a montar uma revolução e depois fica empolgado demais com a bagunça que provocou. É pai, líder e psicopata amoroso num pacote só; manda com uma mistura de ternura distorcida e punhos de ferro. Tem um senso teatral, adora monólogos e provavelmente usa uma jaqueta que virou símbolo (ou talvez eu tenha inventado isso na minha cabeça). Ele é imprevisível, obsessivo por justiça à moda antiga e, olha, às vezes parece mais humano que muitos personagens “normais”.

Darlene

Darlene é fogo — feroz, sarcástica, leal até o fim e com uma tendência incrível de cuspir verdades no meio da escuridão. Hacker competente, fala palavrão com a classe de quem escreveu um tratado sobre sobrevivência urbana; tem uma risada que é arma e abrigo ao mesmo tempo. Confia pouco, protege os poucos que ama demais e ainda assim faz escolhas impulsivas que quebram meu coração (e o seu também). Ah, e ela coleciona vinis ou pelo menos deveria; imagino ela dançando sozinha no apartamento às 3 da manhã.

Tyrell Wellick

Tyrell é o vilão elegante que dá arrepios: ambicioso até o osso, planeja tudo com detalhe e tem um charme desconcertante — e meio assustador. É obcecado por poder e atenção (e por ser reconhecido; caramba, quem não seria?), mas tem momentos de fragilidade bizarros que aparecem quando menos esperamos. Tem gosto por ternos impecáveis, por formalidade exagerada, e provavelmente guarda um caderno com ideias e ameaças (ou seria um diário romântico?). Às vezes parece que ele vai colapsar de tanto querer controlar cada segundo, e aí você fica torcendo e tremendo junto.

Angela Moss

Angela é complexa demais pra caber numa frase — no começo tão idealista e depois se perde entre ambição e culpa, como se estivesse andando numa corda bamba sem rede. Estrategista nata, ela faz escolhas que surpreendem (e às vezes irritam porque, sério, ela podia ter dado outra volta). Tem uma elegância contida, trabalha duro e, apesar de tudo, ainda quer fazer o bem — só que do jeito dela, que pode ser frio. Acho que guarda um colar como lembrança de infância? Não sei, mas fica bem com essa aura meio trágica que a acompanha.

Phillip Price

Phillip é o cliché carismático do poder: CEO, manipulador sofisticado, fala devagar e corta o ar como quem move peças de xadrez. Tem uma calma que amedronta, como se já soubesse o desfecho antes de você decidir abrir a boca — e muitas vezes está certo. Adora arte elegante (ou é só pose?) e sabe fazer favores que viram dívidas monumentais; é o típico homem que compra silêncio e depois vende lições. Apesar da fachada de aço, de vez em quando lança um olhar que dá a sensação de que algo humano ainda vive ali (ou estou fantasiando?).

Dominique DiPierro

Dominique é a detetive que não desiste nunca — metódica, desconfiada e emocionalmente resistente, ela tem um radar para complicação humana. Meio subestimada pelos outros agentes, prova vez após vez que é mais esperta do que todo mundo imagina (e faz anotações em canecas de café como se fossem relíquias). Tem um senso de justiça prático, na base do “vou descobrir e pronto”, mas também carrega traços pessoais meio bagunçados que a tornam adoravelmente real. E sim, ela bebe café demais e às vezes canta no carro — pelo menos eu imagino que canta.