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Qual personagem de ‘Rainha do Sul’ você é?

Você é fã da série de sucesso da USA Network "Queen of the South"? Alguma vez já se perguntou com qual personagem você mais se identifica? Bem, agora é a sua chance de descobrir! Faça o nosso quiz divertido e envolvente para descobrir qual personagem da série você realmente incorpora. Será que você será Teresa, a rainha determinada e ambiciosa, ou talvez Pote, o leal e protetor braço direito? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz e desbloquear o seu personagem interior de Queen of the South!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Rainha do Sul você é?

Sobre Queen of the South em poucas palavras:

“Rainha do Sul” é uma série de drama criminal emocionante que conta a história de Teresa Mendoza, uma mulher que sai da pobreza no México para se tornar a mais poderosa traficante de drogas no sul da Espanha. Baseado no romance best-seller “La Reina del Sur” de Arturo Pérez-Reverte, o show é uma emocionante jornada de ação, suspense e drama enquanto Teresa navega no perigoso mundo do tráfico de drogas enquanto luta pela sobrevivência e poder. Com um elenco talentoso e reviravoltas intensas na trama, “Rainha do Sul” é um must-watch para os fãs do gênero criminoso.

Conheça os personagens de Rainha do Sul

Teresa Mendoza

Ai, Teresa é simplesmente eletricidade pura — líder nata que aprendeu a sobreviver sendo esperta e sem misericórdia quando precisa. Ela é maternal e feroz ao mesmo tempo, tipo: abraça com uma mão e com a outra já planeja a próxima jogada; adoro essa contradição. Tem um senso de honra estranho (ela pode perdoar, mas não conta segredos) e uma frieza calculista que às vezes sai com surtos de ternura inexplicáveis — juro que vi ela cuidar de uma planta como se fosse um filho. Ah, e parece que ela tem um vício bizarro por café ruim e por usar um casaco que fica imaculado mesmo em caos total.

Pote Galvez

Pote é o tipo de parceiro que você quer do seu lado nas piores enrascadas: leal até a alma e com um humor que quebra qualquer tensão (ele faz piada sobre coisas péssimas, ok?). Bonachão por fora, violento quando precisa — mas a violência nele tem método, não é só explosão; e ainda assim chora fácil quando lembra da família, o que te pega de surpresa. É meio prático demais — faz listas mentais, tem um relógio que nunca tira — e também coleciona canecas horríveis, vai entender. Ah, e por algum motivo ele tem um talento secreto pra cozinhar (cozinha melhor que muita gente que eu conheço).

James

James é aquele personagem silencioso que te cala só com um olhar — elegante e perigoso, muito metódico, tipo assassino com código próprio. Tem um ar frio, fala pouco, mas quando age todo mundo percebe: precisão assustadora, quase cirúrgico. Curioso porque ele também tem manias de gente comum (esquece o almoço, gosta de música antiga, às vezes canta baixinho) e isso te desarma, fica tudo meio contraditório e fascinante. Senso de vitória calculado, e no fundo talvez, só talvez, ele queira algo que não consegue nomear.

Camila Vargas

Camila é a rainha maquiavélica e glamourosa — elegante até na hora de tramar, com sorrisos que cortam; tipo vilã clássica, mas com camadas de humanidade. Manipuladora? Sim, mas com uma razão que você, estranhamente, até entende; ela é mãe e é rainha do jogo, faz sacrifícios terríveis com uma elegância quase teatral. Vive entre vestidos caros e decisões sujas, coleciona chás caros e pequenos segredos como se fossem jóias. E às vezes, eu juro, ela dá gargalhadas altas demais quando perde a paciência — parece que até a perfeição dela tem falhas deliciosas.

Kelly Anne Van Awken

Kelly Anne é aquele sopro de ar social, toda polida e cheia de aparência, com sotaque perfeito e unhas sempre impecáveis — mas não se engane, por trás do brilho tem uma serpente que sabe jogar. Ama eventos, adora etiqueta, e usa isso como arma: ela sabe como manipular situações com um sorriso e uma taça de champanhe. Tem um lado vulnerável que aparece em pequenos momentos (fica nervosa com chuva, sério, parece bobo), o que dá contraste com a frieza calculada. Às vezes dá pra imaginar ela flertando com a redenção, mas também a vejo pisando num rastro de gente sem remorso; personagem delicioso de odiar e amar.

Boaz Jimenez

Boaz é tipo amigo sólido que vira muralha — protetor, calado, com olhar de quem já viu demais e não quer papo; aquele silêncio que pesa. É eficiente, sabe logística e dá ordens como quem organiza uma mudança de casa, tudo com calma e sem toque dramático, e de repente explode numa ação que resolve tudo. Tem um hobby inesperado (jardim? modelos reduzidos? alguém me conta), coisa meio contraditória com o trabalho sujo, e isso o humaniza demais. E ele se irrita com quem mexe nas coisas dele sem pedir — sério, não toque no rádio.

Detective Alonzo Loya

Loya é tipo o detetive obstinado que vira cabeça de uma caça — tenaz, meio teimoso, honesto até onde a lei permite, e com uma raiva por corrupção que parece combustível pessoal. Ele tem aquela postura clássica de policial à moda antiga, mas às vezes dá uns passos na linha cinza (não totalmente corrupto, só flexível quando precisa), o que complica tudo e o torna imprevisível. Adora fotografias antigas e guarda recortes que ninguém entende — sentimental disfarçado de profissional. E, sei lá, tem sempre um cigarro ou uma caneca velha, coisa que o torna palpável, nenhum herói idealizado.

Don Epifanio Vargas

O Don é arquétipo do patriarca cartorial: tradição, honra própria e mãos manchadas de qualquer coisa que precise ser limpa com poder. Ele comanda com respeito e medo, parece sair de um filme clássico, sério e de poucas palavras, e as decisões dele caem como tempestade — inevitáveis e assustadoras. Ao mesmo tempo tem troços de dignidade quase romântica (gosta de ópera? gosta de xícaras antigas?) e isso dá textura à crueldade. É tipo o exemplo perfeito de poder que envelhece mal e ainda assim impõe respeito imediato.

Isabela Vargas

Isabela tem aquele ar de herdeira complicada — privilegiada, sofisticada, mas com bagagem emocional que bomba por baixo da superfície. Ela pode ser doce num segundo e cortante no outro, charmosa com um sorriso que engana, e tem uma ambição que late como cachorro faminto; meio imprevisível. Curioso: às vezes parece que ela quer fugir do legado da família, outras vezes abraça com unhas e dentes; crise de identidade em tempo real. E ainda coleciona coisas bobas (imãs de geladeira! fotos polaroid!) que a tornam surpreendentemente humana.