Sobre The Fall em poucas palavras:

The Fall é uma série de televisão de drama criminal britânica-irlandesa que segue a investigação de um serial killer em Belfast, na Irlanda do Norte. Estrelando Gillian Anderson como a Detetive Superintendente Stella Gibson e Jamie Dornan como Paul Spector, o programa explora o ônus psicológico e emocional da caça a um assassino perigoso e inteligente, além das vidas pessoais intricadas e complexas dos personagens envolvidos no caso. A série recebeu aclamação da crítica por suas performances, roteiro e estilo visual.

Conheça os personagens de The Fall

Stella Gibson

Stella é aquela mulher que domina a sala sem fazer alarde — elegante, super metódica e com um olhar que parece virar aço quando precisa. Tem aquele jeitinho seco, sabe? Fria na distância, mas totalmente apaixonada pelo quebra-cabeça do caso; às vezes parece que o trabalho é a única coisa que a deixa realmente viva. Adora roupas impecáveis, um cigarro aqui e ali (ou chá, dependendo da cena — meio confuso, eu sei), e tem um senso de moral que é quase obsessivo. Ela é implacável, mas também tem um humor cortante que te pega desprevenido.

Paul Spector

Paul é o tipo de personagem que te deixa desconfortável só de existir: carismático, aparentemente gentil, pai dedicado e ao mesmo tempo… profundamente perturbador. Ele consegue ser incrivelmente amável com a família e ao mesmo tempo esconder um lado sombrio que te dá arrepios — é essa duplicidade que prende. Toca piano? Acho que ele gostava de música, ou talvez eu esteja misturando com outra cena, mas dá pra jurar que ele tinha uma sensibilidade quase artística. É horrível e fascinante, dá raiva e dó ao mesmo tempo, e não dá pra desgrudar.

Jim Burns

Jim é o policial de rosto cansado que você quer no seu time: prático, direto, com uma paciência por vezes irritante — daquelas boas, sabe? Ele tem um jeitão de mentor, fala grosso quando precisa e adora piadas ruins à mesa do café, mas nos momentos certos é surpreendentemente empático. Às vezes parece meio perdido no estilo de Stella, outras vezes dá um show de intuição; é meio errático, mas consistente no que importa. Ah, e parece que ele sempre tem uma caneca velha — clichê, mas entra na personalidade dele.

Katie Benedetto

Katie tem essa fragilidade que é ao mesmo tempo real e feroz; você quer protegê-la, mas ela também tem uns estalos de coragem que pegam todo mundo de surpresa. É aquela jovem que tenta se reconstruir depois do trauma, escreve no diário, talvez colecione fitas (ou seria fotos?) — detalhes da memória ficam meio borrados, mas a sensação de que ela observa tudo é clara. Tem momentos de raiva verdadeira e outros de silêncio pesado, e isso a torna incrivelmente humana. A vibe dela é “sobrevivente que ainda ri às vezes”, o que é tão, tão tocante.

Danielle Ferrington

Danielle é aquela policial que parece pequena mas é pura intensidade — observadora, mordaz, às vezes um pouco impulsiva, e tem um senso de justiça que queima. Ela fica obcecada com o caso de um jeito quase pessoal, tem raiva guardada e também humor ácido; é impossível não torcer por ela. Adora canecas estampadas e provavelmente escreve listas em post-its por todo o carro, juro que vi isso em algum episódio. É um mix de competência e emoção à flor da pele — explosiva e leal.

Sally Ann Spector

Sally Ann é a figura maternal que dá dó e raiva ao mesmo tempo, cheia de uma alegria triste; ela tenta manter as aparências, ama família com unhas e dentes, e ao mesmo tempo vive meio perdida. Tem um sorriso gasto mas genuíno, gosta de cozinhar (ou era costurar? lembro vagamente), e é aquela que tenta consertar qualquer situação com biscoitos e conversas. Há uma inocência nela que às vezes é desconcertante, e um orgulho que a protege das piores humilhações. É impossível não sentir compaixão, mesmo quando ela toma decisões questionáveis.

Olivia Spector

Olivia é a filha quieta que carrega um peso enorme — tem uma expressão meio distante, como se estivesse sempre processando algo que a gente não consegue ver. Ela pinta às vezes (ou rabiscos no caderno?), pequenos atos que revelam sensibilidade, e tem um jeito muito sério com o mundo que é ao mesmo tempo assustador e admirável. Às vezes solta uma frase cortante que deixa todo mundo em silêncio; outras, se perde em silêncio total. Ela é frágil mas resistente, e a presença dela é sempre memorável, mesmo quando quase não fala.

Matthew Eastwood

Matthew dá a impressão de ser o jovem idealista da equipe: inteligente, meticuloso e meio inseguro, mas disposto a ir longe pelo trabalho. Tem aquele humor nervoso, faz piadinhas pra quebrar a tensão e às vezes fica vermelho quando é pego — fofo, né? Coisas técnicas são com ele, parece que sabe de tudo sobre provas, ou pelo menos finge muito bem. Pode ser meio temperamental em discussões, mas no fundo é leal e tem um senso de honra meio romântico.

Gail McNally

Gail aparece como uma dessas personagens que você lembra com carinho: amiga, prática, meio mãe de bairro, mas com segredos pequenos que a tornam complexa. Trabalha, cuida de tudo e todo mundo — e tem um senso de humor seco que salva momentos pesados. Às vezes é a voz da razão, outras vezes é surpreendentemente infantil (tipo, ela ama chocolate com marshmallow, juro). Tem uma força tranquila que fica com você depois que a cena acaba.

Rose Stagg

Rose é aquela que parece ensolarada à primeira vista, cheia de vida e com um sorriso fácil, mas tem camadas que aparecem devagar — e aí você percebe que não era tão simples assim. Gosta de festas, talvez cante no chuveiro, e tem amigas por todos os cantos; ao mesmo tempo guarda coisas, memórias que a atormentam às vezes. É espontânea, dramática e incrivelmente humana; dá para imaginar ela rindo alto num bar e depois chorando no claro-escuro do quarto. É energizante e triste ao mesmo tempo, e fica na memória.