Sobre Tokyo Vice em poucas palavras:

Tokyo Vice é uma série de drama criminal emocionante que segue a história de Jake Adelstein, um jornalista americano que se muda para o Japão e se envolve no perigoso e corrupto mundo da Yakuza japonesa. Baseada nas experiências reais de Adelstein, a série explora as complexas relações entre crime, política e mídia na Tóquio moderna. Estrelando Ansel Elgort como Adelstein e Ken Watanabe como seu mentor, a série é uma obrigação para os fãs de dramas de crimes verdadeiros.

Conheça os personagens de Tokyo Vice

Samantha

Samantha é aquela presença estrangeira que irradia curiosidade e um tipo de doçura afiada, sabe? Meio perdida e ao mesmo tempo totalmente no controle — ela se adapta rápido, como se tivesse um manual mental de sobrevivência social (às vezes esquece onde deixou o telefone, irônico). Tem um senso de humor seco e uma empatia que pega a gente de surpresa; pode ser maternal numa cena e sarcástica na outra. Ah, e aparentemente adora café frio às três da manhã — ou isso só eu lembrando errado?

Jake Adelstein

Jake é o jornalista obstinado que não consegue largar a história nem que o arrastem, sério, é praticamente teimosia com crachá. Obcecado por justiça e por expor verdades obscuras, mas também carrega um monte de inseguranças humanas — corajoso e surpreendentemente ingênuo às vezes. Tem uma ética estranha e fiel, fala demais quando nervoso (ou fala demais sempre, depende do dia), e você sente que meio mundo está contra ele e ainda assim ele continua. Gosto de imaginar que ele coleciona passes de imprensa rasgados numa gaveta que nunca arruma.

Hiroto Katagiri

Katagiri é o detetive calmo que parece sempre três passos à frente e zero drama — clássico, contido, sabe? Pai/macho/profissional com um código que nem sempre é explicado, e isso é o charme: ele faz as coisas no silêncio, não precisa gritar pra ser temido. Tem piadas secas escondidas em momentos inoportunos e fuma como se fosse meditação, mas também aparece ajudando um estranho — contraditório e adorável. Juro que uma vez ele sorriu com um gato na chuva; não sei como isso não virou meme.

Polina

Polina é meio mistério ambulante — durona, afiada, multilíngue e com olhar que não perdoa bobagem. Vive entre mundos (literalmente: artistas, policiais, yakuza, turistas curiosos) e dá aula sobre como sobreviver em ambientes hostis com um batom perfeito. Às vezes parece fria como gelo e no segundo seguinte solta uma risada alta e genuína; eu nunca sei quando ela está brincando. E detalhe inútil: aposta que ela tem uma coleção de canetas que nunca usa, só guarda porque… quem sabe?

Eimi

Eimi é pura energia e contradição: doce como um doce japonês, mas capaz de cortar com a língua quando precisa — ela não se deixa passar pra trás. Trabalha duro, sonha alto e tem aquele brilho nos olhos que diz “não vou me contentar com pouco”, apesar de alguns hábitos meio contraditórios (adora novela e também odeia spoilers). É leal às amigas como ninguém e tem uma ambição que aparece em pequenas ações, tipo a forma como arruma o cabelo antes de qualquer prova de fogo. Ah, e sempre parece saber onde tem o melhor ramen às 2 da manhã; talento subestimado, pelo menos por mim.

Sato

Sato é o polvo: parece parado, mas tem tentáculos por toda parte — poderoso, calculista e assustadoramente paciente. Não é o tipo de vilão melodramático; é quieto, eficiente e às vezes quase paternal (bizarro, eu sei), ele protege interesses como se fosse um jardineiro cuidando das plantas prediletas. Tem um senso de honra retorcido e uma predileção por detalhes minúsculos que ninguém mais nota, o que o torna imprevisível — e perigoso. Às vezes me dá vontade de rir do jeito que ele bebe chá com a mesma expressão que usa pra planejar algo enorme.