Sobre Top Boy em poucas palavras:

Top Boy é uma série britânica de drama criminal que segue a vida de jovens traficantes de drogas e suas lutas para sobreviver e prosperar no mundo sombrio do leste de Londres. O programa explora as complexas relações entre os personagens e as duras realidades de seu ambiente, destacando questões como violência de gangues, pobreza e corrupção. Originalmente exibida em 2011, a série foi recentemente revivida pela Netflix em 2019, recebendo aclamação crítica por sua representação crua e autêntica da vida na cidade interiorana.

Conheça os personagens de Top Boy

Sully

Sully é aquele cara que everyone both fears and kind of worships, sério — presença imensa, silêncio que pesa e depois explode. Ele é durão, estratégico (mas também meio impulsivo, tipo alguém que planeja um roubo e no caminho compra um sorvete porque se lembra de infância?), leal ao núcleo dele até o fim — até quando não deveria ser. Tem um senso de honra distorcido, protege os seus mas não tem paciência pra sentimentalismo; às vezes dá pra jurar que ele lê poesia às escondidas. Ah, e tem sempre aquela vibe de que se preciso ele resolve tudo pessoalmente, sem drama, só com atitude.

Jaq

Jaq é fogo e cuidado ao mesmo tempo — feroz, maternal (sim, é tipo mãe/leoa), mas também capaz de uma frieza que corta. Ela toma decisões rápidas, fala pouco e faz mais, e tem aquela intuição que nunca falha — você percebe no olhar dela. Às vezes parece que ela é toda calculada e noutras cenas ela chora assistindo comédias românticas; contradição? sim, e perfeita. Tem uns vícios pequenos e encantadores, tipo colecionar clips de cabelo ou coisas assim, nada muito glam, só humano.

Dushane Hill

Dushane é o cérebro em movimento, ambicioso, elegante naquela forma prática e implacável — o tipo que faz um plano enquanto bebe chá e sorri. Ele tem carisma, visão de negócios e aquele raciocínio frio que o coloca sempre um passo à frente; ao mesmo tempo pode ser terrivelmente teimoso e orgulhoso (e isso complica tudo). Vai falar de futuro, império, legado, mas também tem um lado que ainda é inseguro, meio criança querendo aprovação — estranho, né? E sim, talvez ele tenha uma coleção de relógios que ninguém sabia, ou tinha, ou talvez não.

Jamie Tovell

Jamie é o caos controlado mas com fio solto: rápido pra explodir, rápido pra arrepender, sempre em alta voltagem. Violento quando precisa — ou quando não precisa — e com um orgulho do tamanho do mundo, é aquele personagem que faz escolhas terríveis e depois se surpreende com as consequências. Tem um jeito quase pueril às vezes, tipo quer provar que é o mais forte e acaba se sabotando; porém, quando acerta, ninguém duvida da sua força. E detalhe bobo: jura que coleciona canetas, mas não consegue manter nenhuma na mão por muito tempo.

Shelley

Shelley é tipo a figura matriarcal com bagagem: protetora, cansada, mas ainda esperta e capaz de puxar as rédeas quando preciso. Às vezes ela parece a voz da razão, outras vezes se perde em ressentimentos antigos, o que a torna humana demais e imprevisível. Tem um senso prático enorme — cozinha, organiza, lembra de tudo — mas também guarda segredos que pipocam no pior momento. E, não sei por que, imagino ela com uma chaleira chiando sempre à mão; pode ser só coisa da minha cabeça.

Aaron Tovell

Aaron é aquele jovem complicado que quer ser grande antes do tempo; mistura vulnerabilidade com postura, às vezes parece um adulto e noutros momentos, uma criança desesperada por aprovação. Ele tem ambição e medo na mesma proporção, faz movimentos astutos mas também comete erros de quem ainda está aprendendo a jogar esse jogo. Às vezes escreve coisas (poemas? notas?) que ninguém nunca vê — e isso é tão ele, meio romântico escondido. E tem dias que ele fala demais, outros que some; imprevisível mas genuíno.

Stefan Tovell

Stefan chega quieto, mas não subestime — é observador, leal e geralmente tenta apagar incêndio antes que vire inferno. Ele é o tipo que segura as pontas, tenta manter família e negócios equilibrados, e tem essa calma que às vezes é resistência, outras vezes cansaço. Gosta de rotina (ou finge que gosta), e às vezes solta um sarcasmo seco que surpreende. Ah, e que ninguém tente roubá-lo no xadrez — jura que é ruim, mas ganha sempre.

Amma Ayittey

Amma é ética em forma de pessoa: comprometida, intensa e frequentemente dividida entre o que é certo e o que é necessário pra sobreviver. Tem uma força moral que inspira, mas também carrega dúvidas e momentos de dúvida absoluta — o que a torna muito real. Organizada, fala de política, educação, comunidade, e tem um lado meio obsessivo com planilhas (sim, sério), mas também dança quando ninguém vê. E às vezes escuta R&B alto como terapia, ok?

Kit

Kit parece pequeno no mapa, mas é esperto e prático; sabe as ruas, sabe as contas e faz acontecer sem alarde. Ele não é o mais barulhento, prefere trabalhar nos bastidores, planejar rotas, consertar problemas — aquele tipo invisível que salva o dia. Tem humor seco, gosta de bobagens nerds (meu palpite: videogames antigos), e guarda segredos como se fossem fósseis. Às vezes age com uma lealdade surpreendente, às vezes é frio; depende do pagamento, e do café.

Lauryn

Lauryn é ambiciosa, afiada e moderna — inteligente do jeito que incomoda, estrategista e sempre com dois passos na frente. Tem carisma, presença e uma capacidade bizarra de ler as intenções das pessoas, e usa isso como poder. Apesar da fachada forte, há momentos de doçura que aparecem de forma inesperada — tipo ela cuidar de um amigo caído às quatro da manhã. E sim, coleciona adesivos de lugares que já passou (ou pelo menos finge), só uma coisinha fofa no meio do jogo.