Quem é você de Ozark com base em suas preferências alimentares?
Você ama a série da Netflix Ozark? Já se perguntou qual personagem é mais parecido com você? Faça nosso quiz divertido para descobrir Quem Você É em Ozark com base em suas preferências alimentares! Responda perguntas sobre suas comidas e bebidas favoritas, e nós te mostraremos um dos personagens do show. Você é um Marty, Wendy ou Ruth? Só há uma maneira de descobrir - comece o quiz agora!
Sobre Ozark em poucas palavras:
Ozark é uma série original da Netflix que segue a família Byrde, uma família suburbana de Chicago forçada a se mudar para os Ozarks depois que um esquema de lavagem de dinheiro dá errado. Enquanto eles navegam em seu novo ambiente, eles se envolvem em uma série de situações perigosas envolvendo cartéis de drogas locais, empresas rivais e o FBI. O show tem sido elogiado por sua trama intricada, performances fortes e atmosfera sombria e sombria.
Conheça os personagens de Ozark
Martin Byrde
Martin é o cérebro tenso que tenta manter tudo de pé, tipo sempre calculando três passos à frente enquanto toma café frio no carro. Ele parece calmo na superfície, mas é igual aqueles relógios que fazem tic-tac alto quando ninguém olha — muita pressão, muita improvisação. Ama planilhas e mapas (sério, ele tem um mapa todo rabiscado no porta-luvas), mas às vezes age por pânico e faz escolhas que contradizem toda a sua lógica. É prático, meio desesperado e estranhamente dadivoso quando menos se espera, tipo um tio sem vida social que oferece bolo nas crises.
Wendy Byrde
Wendy é fogo controlado, a pessoa que aprende rápido a jogar o jogo sujo e acaba gostando do poder — tipo perigosa e eficiente, com um sorriso que engana. Ela tem aquela cabeça estratégica, ama controlar a narrativa da família e às vezes escreve listas mentais de vingança (ou era de compras? confunde). É feroz, ambiciosa e tem um lado maternal que aparece em momentos inesperados — pode cuidar de crianças e também de contas bancárias, às vezes ao mesmo tempo. Tem frases curtinhas que cortam como lâmina e um gosto inexplicável por decorações minimalistas (ou seria maximalistas? juro que uma vez vi um vaso enorme).
Charlotte Byrde
Charlotte é a filha que confundiu maturidade precoce com ceticismo permanente; ela observa tudo com desdém e depois cria critérios emocionais detalhados. Às vezes parece uma adolescente que leu muitos livros tristes e às vezes é só uma criança perdida dentro de uma rotina de adultos perigosos. Tem uma ironia seca que mata, mas no fundo (ou na parte escondida) se importa demais — tipo liga para a avó e esquece de desligar antes de chorar. Gosta de plantas em vasos (ou de quebrá-las em rebeldia), e tem um humor estranho que aparece só quando ninguém olha.
Jonah Byrde
Jonah é sarcástico e espertinho, aquele garoto que consegue ser perturbadoramente perspicaz — vive testando limites e analisando pessoas como se fossem problemas de lógica. É curioso, às vezes frio, mas com pontos de empatia que surgem do nada e te pegam desprevenido; tipo, ele pode zombar de alguém e em seguida ajudar sem alarde. Tem um senso de humor ácido, coleciona coisinhas estranhas (não pergunte o que faz com fósforos) e às vezes demonstra uma maturidade que assusta os adultos. Também é adolescente, então birras e impulsos existem, mas sempre com um plano por trás (ou pelo menos é o que ele diz).
Ruth Langmore
Ruth é uma força da natureza: feroz, direta e com um senso de honra que corta mais que punho americano. Ela fala tudo na cara, xinga com criatividade e tem uma lealdade feroz — protege quem escolhe como se fosse família de sangue, mesmo que não seja. Tem uma mistura de risadas altas, planos ousados e uma habilidade quase mística de conseguir o que quer (às vezes ilegal, claro), e ainda por cima faz piadas ruins no pior momento. Às vezes é doce, às vezes se explode de raiva, e curiosamente coleciona canetas — ou seriam os isqueiros? confundo sempre com ela.
Darlene Snell
Darlene é um furacão com vestido de florzinhas: violenta, prática e bizarra num jeito quase poético de ser má. Ela cultiva plantas, prepara venenos e tem um carinho doentio por tradições familiares que ninguém mais lembra como seguir. Às vezes parece uma matriarca clássica de filme gótico e outras vezes é simplesmente imprevisível — pode te dar um bolo e também um recado mortal. Tem um jeito de rir estranho e um amor sincero por pequenas crueldades; contraditória e memorável, como um vinil arranhado.
Wyatt Langmore
Wyatt é meio tranquilo demais para a bagunça da família, tem um coração gigante escondido atrás de piadas e muita insegurança. Gosta de simples — trabalhar com as mãos, andar de carro velho, olhar para o rio — e é surpreendentemente sensível, tipo chora em filmes ruins e em coisas bonitas que ninguém nota. Às vezes toma decisões bobas para provar algo, às vezes se recolhe; é todo conflito interno com um jeitinho doce. Ah, e tem aquela risada desajeitada que às vezes some quando as coisas ficam sérias.
Rachel
Rachel (a dona do bar, né?) é charmosa, meio cínica e com aquele sorriso que sabe quando guardar silêncio — dona de si e das conversas no balcão. Ela observa, escuta fofocas e, no fundo, é mais compassiva do que admite; às vezes faz café e outras vezes apenas fecha as janelas e ignora o mundo. Tem um histórico de erros que a deixou sábia, não amarga, e uma paciência surpreendente com gente complicada. Às vezes canta escondido no depósito, ou invento isso porque achei romântico — pode ser que eu esteja inventando.
Roy Petty
Roy é obcecado, metódico e com cara de quem dorme lendo relatórios — o agente que virou problema, sabe? Tem uma obsessão quase doentia por fechar casos e romper limites, e isso o torna tanto eficiente quanto autodestrutivo. Às vezes é frio e calculista, outras vezes explode emocionalmente; é imprevisível na intensidade. Ele tem um corte de cabelo sério e gosto por café forte (ou chá? juro que vi ele com uma caneca suspeita uma vez).
Jacob Snell
Jacob é o chefe com uma calma ameaçadora, fala pouco e quando fala decide destinos — tem aquele olhar de quem pesa tudo como mercadoria. É firme, tradicional e mantêm um império com regras próprias (e com uma moralidade torta), tipo um senhor do crime com gosto por etiqueta. Às vezes parece quase paternal e às vezes é só pragmático até a crueldade, e tem um senso de honra esquisito que ninguém consegue decifrar. Dizem que ele cultiva algo estranho no porão — pode ser verdade, pode ser boato, adoro boatos.
Sam Dermody
Sam é o inventor das pequenas fraquezas, o cara que ajuda mas também complicadíssimo, meio bonzinho e meio encrenca ambulante. Ele tenta fazer a coisa certa, tropeça em vontades próprias e de repente está no centro do caos, com um chapéu torto e um plano mal explicado. Gosta de resolver problemas práticos, tem um sorriso de quem quer ser confiável, e às vezes some por dias por motivos que ninguém entende. E estranhamente coleciona imãs de geladeira de lugares que nunca visitou — detalhe que não pinta o retrato todo, claro.

Leo é o tipo de pessoa que pode falar apaixonadamente sobre seus programas favoritos por horas. Ele é um criador de quizzes nato, com um senso de humor rápido, e adora ajudar os outros a explorarem o que os motiva. Seus quizzes costumam misturar diversão descontraída com um toque de introspecção, criando uma experiência que parece pessoal e envolvente. A abordagem de Leo para quizzes é sobre fazer com que os fãs se sintam parte do mundo que amam, uma pergunta de cada vez.