Sobre Chicago P.D. em poucas palavras:

“Chicago P.D.” é uma série dramática de procedimentos policiais que segue os homens e mulheres da Unidade de Inteligência do Departamento de Polícia de Chicago enquanto investigam e resolvem crimes na cidade. Liderada pelo sargento durão e determinado Hank Voight, a equipe inclui o detetive Antonio Dawson, a oficial Kim Burgess e o detetive Jay Halstead, entre outros. O programa explora as complexas relações e vidas pessoais desses personagens enquanto navegam em seu trabalho perigoso e muitas vezes imprevisível.

Conheça os personagens de Chicago P.D.

Hank Voight

Voight é aquele chefe meio durão que todo mundo respeita e tem medo, tipo um leão com terno meio amassado. Ele protege a equipe como se fossem a família que ele escolheu (e às vezes parece que protege demais, sabe?), e faz coisas moralmente duvidosas mas com razão — ou pelo menos ele acha que tem razão. Tem um jeito taciturno, uma garrafa de café sempre por perto e um olhar que corta silenciosamente qualquer mentira. Às vezes parece que não tem coração, mas vai lá e faz algo surpreendentemente humano num episódio qualquer. Ah, e ele tem um gato? Não, era um cachorro? Enfim, ele tem uma surpresa dessas.

Jay Halstead

Halstead é o tipo certinho que, no entanto, prefere quebrar algumas regras quando a situação pede; ótimo equilíbrio, meio herói clássico. Ele é pragmático, leal até o fim e chora sozinho quando ninguém vê — sério, tem momentos sensíveis que pegam a gente desprevenido. Excelente atirador, bom ouvido para sarcasmo e um gosto bizarro por músicas antigas, às vezes canta no carro (horrivelmente bem, segundo ele). É paciente com amigos mas tem limites bem postos; puxa a equipe pra frente sem precisar de holofotes. Ah, e sempre fala sobre treino físico como se fosse um hobby e terapia ao mesmo tempo.

Adam Ruzek

Ruzek é aquele policial com atitude de rua e coração de ouro, meio impulsivo, totalmente adorável quando perde a paciência. Gosta de exibir motos, piadas de tiozão e vez ou outra de cozinhar algo que ninguém pediu; surpreendentemente carinhoso com quem merece. Tem inseguranças escondidas atrás da bravata e, sim, às vezes age antes de pensar — mas aprende, gente, aprende! Sustenta lealdade feroz ao grupo e vai fazer qualquer coisa por quem ama, mesmo que finja o contrário. Ah, e usa jaqueta de couro demais — ou será que é só nas cenas boas?

Kim Burgess

Burgess é fogo: otimista, teimosa e sem medo de se meter onde não foi chamada; adoro isso! Tem uma risada contagiante, quer casar e ter uma família (ou pelo menos parece que quer), mas também é bad-ass no trabalho quando precisa. Às vezes ela troca o chute por um abraço, e outras vezes bate porta e resolve tudo no braço — contraditória, humana, perfeita. Tem jeito espontâneo, falha às vezes, aprende rápido e é uma personagem que dá vontade de proteger. Ah, coleciona receitas que nunca teve tempo de fazer, mas insiste que um dia vai cozinhar tudo.

Kevin Atwater

Atwater é firme, calmo e tão sensato que vira a âncora da equipe; tipo o irmão mais velho que ninguém pediu, mas que todo mundo precisa. Ele luta com questões raciais e morais com uma profundidade que emociona, ao mesmo tempo que tem esse humor seco que aparece nos momentos certos. Protege a comunidade, é estratégico e tem um senso de justiça quase literal — porém também gosta de coisas simples como churrasco e futebol, o que o torna bem humano. É quieto mas não tímido, fala pouco e diz muito quando abre a boca. Curiosidade aleatória: sabe todas as gírias antigas da cidade, ou pelo menos finge que sabe.

Trudy Platt

Platt é a presença maternal do 21° distrito, com um olhar que julga mas também conserta corações com biscoitos. Ela manda sevillanas administrativas com a mesma eficiência com que pega os policiais no pulo; ninguém passa sem passar por ela. Às vezes parece ranzinza (ok, é ranzinza), mas no fundo é um poço de histórias e fofocas que volta e meia salvam o dia. Tem memória fotográfica para procedimentos e um amor incondicional por pombos? Ou era por flautas? Enfim, ela vai saber onde está tudo e todo mundo.

Alvin Olinsky

Olinsky é o cara que veio do lado errado das coisas e aprendeu a transformar o passado em código moral meio torto, mas eficaz. Tem rosto de durão e olhos cansados; entretanto é capaz de ser surpreendentemente carinhoso, tipo avô protetor em um minuto e feroz em outro. Bebe um pouco demais às vezes (e jura que é social), mas quando o bicho pega ele é a mão firme que resolve. Suas histórias de rua são lendárias e às vezes contraditórias, porque ele muda detalhes só pra deixar mais dramático — e a gente ama isso. E sim, cozinha um chili que todo mundo finge que não ama, mas ama.

Antonio Dawson

Dawson é o tipo leal, conciliador e famintos por justiça — um coração gigante sob um terno sempre bem passado. Ele tenta mediar brigas, faz piadas ruins e cuida das cunhas como se fossem parte de um código próprio; a família vem primeiro, sempre. Tem experiência investigativa sólida e um senso de dever que bobamente inspira confiança, mesmo quando está totalmente exausto. Às vezes parece um policial de novela porque chora em funerais com uma intensidade absurda, mas isso só mostra que sente tudo. Curiosidade: coleciona canecas estranhas de café, cada uma com uma história que ele conta em jantares.

Hailey Upton

Upton é fria na superfície, quente no interior, com uma habilidade de dedução que te faz querer anotar tudo o que ela diz. Ela é independente ao extremo, às vezes beirando o teimoso, e entra em situações arriscadas só para provar um ponto — ou só porque gosta. Tem um senso de humor negro que surge nas piores horas e uma lealdade feroz que compensa quando menos espera. Às vezes age sozinha e depois finge que não se importa com o resultado; outras vezes é a primeira a pedir desculpas. E detalhe aleatório: tem uma coleção de botas e as nomeia por cidades, juro que é verdade (ou eu inventei isso? Talvez não).

Erin Lindsay

Erin é uma alma intensa marcada pelo passado, resiliente e com um instinto protetor que é quase sufocante — no bom sentido. Ela é ferozmente inteligente, emocionalmente complicada e perfeita em infiltrações improváveis; dá pra confiar nela para qualquer missão arriscada. Vive entre culpa e redenção, fala pouco sobre o que sente mas age muito, e quando sorri o mundo parece menos sombrio. Às vezes parece contraditória — quer estabilidade mas busca perigo como se fosse um vício — e isso a torna fascinante. Ah, e tem uma playlist pessoal que toca em loop mentalmente em cenas decisivas; eu imagino isso, ok?