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Vale Feliz: Qual personagem você é?

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Bem-vindo ao questionário: Vale Feliz: Qual personagem você é?

Sobre Happy Valley em poucas palavras:

Happy Valley é uma série britânica de drama criminal de televisão ambientada no Vale Calder, em West Yorkshire. Segue a história de Catherine Cawood, uma sargento de polícia, enquanto investiga crimes em sua área local. A série foi elogiada por sua realidade áspera e enredos envolventes.

Conheça os personagens de Vale Feliz

Tommy Lee Royce

Gente, o Tommy é aquele vilão que dá calafrios e ainda por cima tem um charme nojento — tipo, você quer ficar longe mas não consegue parar de olhar (por motivos errados). É manipulador, frio e tão imprevisível que às vezes parece que vai explodir em qualquer minuto; e ao mesmo tempo tem uns momentos quase suaves, tipo um olhar que vira gelo e depois… nada. Tem histórias escuras por trás que a série vai pingando aos poucos, e ele guarda pequenos hábitos estranhos (acho que gosta de rádio antigo? Ou era cerveja quente? Não lembro bem). É cruel, é complexo e irritantemente fascinante — o tipo de personagem que você ama odiar, ou odeia amar, sei lá.

Clare Cartwright

Clare é aquele colo prático: simpática, sarcástica na medida certa e com um passado que aparece em flashes (ela não é perfeita, odeia falsidade e às vezes estraga tudo por não conseguir ficar quieta). Trabalha com gente, tenta consertar vidas e muitas vezes se mete onde não foi chamada, mas faz porque se importa mesmo, sincerona e meio desajeitada às vezes. Tem piadas secas e uma habilidade curiosa de fazer chá e mandá-lo na cara da realidade — e sim: ela às vezes fuma, às vezes corre na praia, depende do dia. É amiga, confidente e mistura vulnerabilidade com um senso prático brutal; adorei como consegue ser maternal e punk ao mesmo tempo.

Catherine Cawood

Catherine é a protagonista que pisa forte — durona, cansada, com uma raiva justa presa no peito e um amor inabalável pela família (e às vezes pelos bolinhos da padaria, sério, ela tem um lado humano que corta a cena). É uma mulher que não tem papas na língua, que enfrenta criminosos e burocratas com o mesmo olhar matador; e ainda assim chora sozinha no carro — a contradição é parte do charme. É protetora ao extremo (temo quase pelos que chegam perto dela) mas também surpreendentemente engraçada em momentos bizarros; e guarda lembranças que a motivam e a destroem. Gosto que ela não é perfeita: bebe, xinga, ama demais e faz malabarismos para ficar inteira.

Ryan Cawood

Ryan tem aquela vibe de adolescente que passou por coisa demais cedo demais — fechado, meio rabugento, cheio de impulsos, mas com um núcleo sensível que aparece quando você menos espera (às vezes com uma risada estranha e depois silêncio). Ele está aprendendo a ser um jovem no meio de bagunça adulta, guarda rancores, faz escolhas questionáveis e tem um carinho quase infantil por certas coisas bobas (coleciona figurinhas? Ou gostava de modelismo? juro que vi algo assim). Tem raiva do mundo mas protege quem ama, e é fácil sentir pena e raiva dele ao mesmo tempo. É uma personagem crua, com futuro incerto e uma força pequena mas surpreendente.

Ann Gallagher

Ann é tipo uma sobrevivente com sorriso ensaiado — corajosa, inteligente, moralmente ferrenha e com uma curiosidade que a tira de perigo e a coloca em conflito o tempo todo. Ela passou por trauma e voltou mais afiada: carrega determinação, empatia (às vezes demasiada) e uma vontade enorme de transformar dor em justiça — e sim, ela também tem um lado curioso, tipo colecionar receitas estranhas ou salvar gatinhos no caminho (talvez isso seja exagero, mas imagino). Às vezes parece sofisticada demais pra cidade, noutras é tão prática que assume tarefas que ninguém quer; é leal até demais e tem um senso de certo/errado que gera tensão boa. No fim, é aquela personagem que você torce pra dar certo, mesmo sabendo que o caminho vai ser pedregoso.