Sobre Supernatural em poucas palavras:

Supernatural é uma popular série de televisão americana que foi ao ar por 15 temporadas de 2005 a 2020. O programa segue os irmãos Winchester, Sam e Dean, enquanto caçam criaturas sobrenaturais e resolvem mistérios paranormais em todo os Estados Unidos. Com uma mistura de ação, terror, comédia e drama, Supernatural construiu uma enorme base de fãs ao longo dos anos e se tornou um fenômeno cultural por si só. O show apresenta um elenco impressionante de personagens e gerou inúmeros spin-offs e mercadorias.

Conheça os inimigos sobrenaturais

Crowley

Crowley é o tipo de vilão que você ama odiar — e às vezes ama mesmo, sem culpa. Rei do Inferno com um senso de humor cortante, ele faz negócios, manipula e prefere chá a lágrimas, juro que já ouvi dizer que ele guarda biscoitos vintage. Sardônico, elegante e sempre com um plano B, ele combina charme britânico com uma mauícia refinada. Você nunca sabe se ele está tramando algo grandioso ou apenas escolhendo a gravata perfeita; às vezes parece que os dois andam juntos.

Abaddon

Abaddon é a guerreira demônio que leva a palavra “cavalaria” e joga pela janela. Líder implacável criada por sangue e lâminas, ela quer poder, respeito e um exército que obedeça sem piscar. Feroz, estrategista, com gosto por treinamento brutal (e por botas de couro — sério, botas), ela não aceita fraqueza. Ao mesmo tempo, há uma pontada de honra nas escolhas dela, ou talvez seja só tática; vai saber.

Demon Dean

Demon Dean é a versão sombria e sem filtro de alguém que já era intenso — só que agora sem remorsos. Ele é explosivo, irresistivelmente carismático e capaz de ser gentil num segundo e terrível no outro; confunde até quem o conhece bem. Gosta de rock alto, sarcasmo afiado e, sim, aquela risada que te arrepia a espinha. Mas tem momentos em que a humanidade dele aparece por um lampejo — falhas, lembranças, talvez uma pizza favorita? — e aí você fica tipo “peraí”.

Rowena

Rowena é uma bruxa clássica com ego do tamanho da Escócia e um closet maravilhoso. Ela manja de feitiços antigos, traça planos com paciência de aranha e sempre tem um truque escondido na manga (ou no xale). Meticulosa, vaidosa e ferozmente independente, adora um sarcasmo afiado e uma taça de vinho — talvez duas. Às vezes parece fria, outras vezes é surpreendentemente maternal, o que é confuso porque ela também queima seu próprio chá se ficar entediada.

Azazel

Azazel, o demônio dos olhos amarelos, tem aquele sorriso que anuncia que algo muito ruim — e muito divertido pra ele — vai acontecer. Manipulador mestre, ele gosta de brincar com destino, tocar vidas como se fossem peças de xadrez e dar risadinhas baixas no processo. Frio, calculista e estranho quanto a afeto (há boatos de que colecionava lembrancinhas de crianças, o que é perturbador), ele é o motor de várias tragédias. Ele não é teatral, é sutil — e é justamente isso que o torna terrivelmente eficaz.

Lilith

Lilith é sinistra na veia, a primeira demônio com uma paciência quase religiosa para semear o caos. Ela manipula com delicadeza venenosa, fala suave e depois parte corações — ou almas — sem remorso. Obstinada a cumprir propósitos antigos, tem um ar de tragédia clássica, tipo vilã de ópera que sabe cada nota que vai entoar. E apesar de tudo, tem uns gostos estranhamente domésticos às vezes, tipo colecionar fósforos bonitos; não pergunte.

The Darkness

The Darkness é literalmente primordial — é como se fizesse sombra até dentro da alma das coisas, sabe? Bruta, carinhosa de um jeito distorcido e com um senso de posse absoluto, ela age como irmã ranzinza de Deus que quer atenção (muito drama). Seu poder é cósmico e pessoal ao mesmo tempo; abraça e estrangula o universo com a mesma mão. Às vezes é capaz de gestos quase ternos, outras vezes explode em raiva antiga, o que dá um clima de suspense constante.

Lucifer

Lucifer é charme em forma de anjo caído, um drama queen com IQ de lã de aço. Ele adora conversar, manipular e experimentar humanidades várias só pelo prazer da arte — e porque é curioso, ok, muito curioso. Carismático até a medula, tem um sorriso que vende promessas e um ego que poderia pagar impostos sozinho. Mas por baixo da elegância há feridas reais, desejos contraditórios e um senso de solidão meio teatral.

Metatron

Metatron é o escriba celestial que virou burocrata vingativo e depois só… humano frustrado, haha. Obcecado por registros, ordem e por ter a última palavra, ele escreve realidade com caneta imaginária e adora listas (tudo numerado, por favor). Há algo patético e simpático nele: o cara quer importância e tenta controlar o mundo com papelada — meio ridículo, meio assustador. Quando fica sem poder, se apaixona por pequenos prazeres mundanos como café ruim e novelas, o que é hilário e trágico ao mesmo tempo.